Muitas empresas subestimam o valor de um planejamento estratégico sólido e da liderança forte. Como resultado, muitas operam abaixo do seu potencial e se conformam com uma rentabilidade mediana.
Isso ocorre especialmente em setores de baixa competitividade, onde o planejamento tem um horizonte limitado, geralmente de apenas duas safras. A previsibilidade mínima permite decisões eficazes, mas a parte comercial acaba dominada por grandes grupos, como ocorre com o leite, a soja e outros segmentos do agronegócio. Predomina a mentalidade de “porteira para dentro”, limitando a visão estratégica.
Um planejamento estratégico bem estruturado é indispensável. Ele proporciona uma visão ampla e de longo prazo, ajudando a evitar ameaças e aproveitar oportunidades. Muitas empresas entram em recuperação judicial por falta de planejamento e liderança, caindo no conhecido dilema do “sapo na panela”, sem perceber o perigo até ser tarde demais.
O planejamento guia todas as decisões, desde a estruturação do conselho administrativo até a compra de equipamentos. Ele deve garantir a competitividade do negócio, e não apenas validar ideias da gestão. Sem ele, a empresa navega sem direção, dependendo apenas da sorte.
Com as novas ferramentas de análise e inteligência artificial, antecipar o futuro se tornou viável. Recursos financeiros não faltam para quem tem planejamento, equipe qualificada e liderança visionária. O exemplo de Donald Trump, que implementou grandes mudanças em apenas 43 dias, ilustra como uma liderança determinada pode transformar organizações. Vivemos um novo mundo empresarial, e é essencial repensar a modelagem das empresas para se manter competitivo.
SUGESTÃO DE LEITURA: https://revistadiaria.com.br/artigos-e-opiniao/o-que-governos-empresarios-e-cidadaos-devem-aprender-com-donald-trump/
O QUE GOVERNOS, EMPRESÁRIOS E CIDADÃOS DEVEM APRENDER COM DONALD TRUMP