A pior eleição da história do País pode finalizar amanhã, dia 2 de outubro de 2022.
Indiferentemente de quem ganha, vamos pagar um preço alto, em razão de ter dividido os brasileiros – vai deixar muitas marcas, muitas perdas.
O ponto positivo é que a política, boa ou ruim, passou a ser uma preocupação dos brasileiros.
Uma eleição na qual, a cinco dias do pleito, uma das emissoras noticia que 70% dos eleitores não tinham decidido em quem votar para cargos do Legislativo, é algo preocupante. Podemos concluir que não temos boas lideranças.
A eleição amanhã acontecerá em um contexto no qual o modelo de tripartição dos poderes, do filósofo e iluminista francês Montesquieu, foi destruído pelos pseudoesquerdistas, e uma das ações mais maquiavélicas foi colocar no Supremo Federal ativistas políticos.
Confesso que não é possível hoje prever qual será a reação dos brasileiros, quando sair o resultado das eleições no domingo, porque há uma divisão radical, levada por pseudonarrativas.
Os defensores do globalismo têm um líder que foi condenado e descondenado. Do lado dos liberais, o candidato é taxado de genocida. Porém, não falta prova contra o candidato Lula e dizer que Bolsonaro é genocida é descabível.
É uma eleição triste, porque o brasileiro é um povo religioso, bom. E, por não termos passado por nenhuma guerra, somos a última fronteira do planeta, em todos os sentidos. Demos carta branca para nossas lideranças, e estas não valorizaram tal atitude, o que nos levou a ter um modelo político arcaico e líderes fracos.
Que esta eleição sirva de lição para as próximas porque, independentemente do que acontecer, a vida continua e somos resultados das nossas escolhas.
Vou votar em Bolsonaro, porque defende valores nos quais acredito e por entender que está em risco a nossa soberania.