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BRASILIENSES REAGEM À AMEAÇAS AO FCDF

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Brasília está vivenciando, estupefata, uma tentativa da relatoria do projeto chamado de Arcabouço Fiscal (novo regime que elimina o teto de gastos e estabelece relação proporcional de gastos com arrecadação, ampliando a participação do estado na economia, favorecendo aumento das despesas públicas) de alterar o modelo e, como consequência, encolheos recursos garantidos pelo Fundo Constitucional do Distrito Federal – FCDF, sem apresentar argumentação plausível que o justifique.


Ao abrigar a gigantesca estrutura do Governo Federal, Brasília necessita de recursos para oferecer serviços essenciais como saúde, educação e segurança. Esse é o Fundo Constitucional.
O cenário criado pela obscura investida é tão ameaçador, que toda a classe política da capital federal se articula, em uníssono, para manter a atual regra de cálculo do FCDF.

Inexplicavelmente, o relator do projeto se manteve irredutível como se houvesse invisível impedimento.

Não custa rememorar que a capital federal começou 2023 sob o carimbo da eleição presidencial de 2022. Jair Bolsonaro, candidato a reeleição, foi o mais votado no Distrito Federal, obtendo quase 60% da preferência do eleitor.
Longe imaginar que esse resultado incomoda tanto que tenha sido pano de fundo para afastar temporariamente o Governador do Distrito Federal, sob infundadas acusações relacionadas aos lamentáveis acontecimentos de 8 de janeiro, e, agora, para alicerçar injustificável tentativa de fragilizar as finanças do DF.
Nada sugere, também, que outras bizarras tentativas venham a ocorrer, porém fica muito claro que, se ocorrerem, os brasilienses estão dispostos a buscar a união, sempre que se fizer necessária para defender seu patrimônio, sua cidade e seu futuro.

 

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