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CRESCE A IMPORTÂNCIA DA ÁREA DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA –

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Cresce a importância da área de Inteligência Competitiva

 

Em 2011 escrevi um dos primeiros e-books da área de Inteligência Competitiva, com o título: Inteligência Competitiva – o radar das organizações, para atender os clientes e os meus alunos de pós-graduação da ESAMC – Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação.

Nessa época, enquanto apenas uma empresa em Uberlândia tinha essa área, 80% das companhias norte-americanas já a possuíam desde a década de 1980. O e-book está disponível na rede.

Em muitas empresas, a área de Inteligência Competitiva era – e ainda é – o centro de informações, responsável por fazer um diagnóstico das demandas de dados, colhê-los e analisá-los para embasar as decisões de todos os setores. Esse modelo teve origem nos órgãos de informações dos governos, como a CIA, dos Estados Unidos.

O modelo da área de Inteligência mudou, com o domínio da inteligência artificial e a arquitetura de sistemas, além das grandes e agressivas transformações no espaço mundial.

Não é mais possível que apenas parte da organização seja responsável por alimentar o processo decisório. Essa responsabilidade deve passar a ser de todos os colaboradores da organização, internos e externos, atentando para o fato de que vivemos em um mundo que a cada 18 meses vê dobrar a capacidade de seu sistema computacional.

Podemos considerar que não só a divisão de setores nas empresas, mas principalmente nas universidades, as faculdades e as disciplinas funcionam como silos, fragmentando o conhecimento.

Será valioso todos passarem por uma transformação cultural, um novo modelo mental.

Funcionários e alunos já chegam com parte significativa de conhecimento às organizações; sendo assim, interligar pontos é um grande desafio.

A essência e a importância da inteligência competitiva são crescentes, mas, para que haja eficácia, é necessário construir uma arquitetura organizacional capaz de agir considerando os pontos de inflexão, que definem quando se deve fazer uma movimentação estratégica. E esta não deve acontecer quando os sinais estão muito altos ou quando for cedo demais.

Hélio Mendes Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia. [email protected] – www.institutolatino.com.br

 

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[email protected] www.revistadiaria.com.br

 

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