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DISTRITO FEDERAL NO TOPO DA QUALIDADE DE VIDA

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IBGE publicou aferição realizada sobre o bem estar da população brasileira e concluiu que houve evolução significativa na década representada pelo período de 2008 a 2018. Dois índices compõem a avaliação: Índice de Desenvolvimento Socioeconômico – IDS e Índice de Perda de Qualidade de Vida – IPQV.

O Índice de Desenvolvimento Socioeconômico – IDS cresceu quase 13% no período, com ganhos em todas as unidades da federação, tendo Roraima registrado maior crescimento (32%), enquanto Rio de Janeiro apresentou o menor (5,6%).

Os maiores Índices de Desenvolvimento Socioeconômico – IDS ocorreram no Distrito Federal (6,981) e São Paulo (6,878), revelando a pujança desses dois entes federativos, enquanto, no outro lado do espectro, o menor índice foi registrado no Maranhão (4,909).

Em relação ao Índice de Perda de Qualidade de Vida – IPQV, vale observar inicialmente que deve haver motivo para que o índice elimine a possibilidade de ganhos.

De qualquer forma, sua avaliação revela o que sempre se espera, ou se imagina: as maiores perdas foram registradas nas regiões Norte e Nordeste e as menores nas regiões Sul e Sudeste.

A região Sudeste apresenta também uma constante: Rio de Janeiro registra sempre os mais fracos resultados.

Esse cenário é antigo, conhecido e, não se sabe (ou se sabe?) bem porque, inalterável, caracterizando intensa resistência das desigualdades sociais.

Mantendo-se as condições brasileiras de temperatura e pressão, pode-se prever, com baixíssima chance de erro, que as conclusões do atual estudo do IBGE poderão ser integralmente usadas para o estudo de 2028.

Matérias sobre FELICIDADE, BEM ESTAR, GASTRONOMIA, SAÚDE, ESPIRITUALIDADE, são de grande aceite no Portal Revista Diária.

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