O Distrito Federal passa por inusitado processo eleitoral nesse ano de 2022. Só há situação. A oposição ao Governo do Distrito Federal é imperceptível.
A mídia, bem como os eleitores, tem perfeito conhecimento dos pré-candidatos da situação, incluindo de seus prováveis planos alternativos.
Do lado da oposição, só há incerteza. Muito fragmentada, seu único pré-candidato comentado, tanto pela imprensa, quanto pelos eleitores, não se pronuncia, não emite sequer opinião, deixando seus prováveis eleitores/apoiadores sem condições de definir seus caminhos.
Com oposição acéfala e sem liderança, a campanha perde conteúdo e o pleito fica limitado a óbvias consequências.
Eleições competitivas servem também para impulsionar a economia da região.
Acabando com a monotonia reinante, onde somente a situação existe e se manifesta, surge, lançado pelo partido Novo, o nome de Paulo Roque como pré-candidato ao Governo do Distrito Federal, Advogado, especializado em defesa do consumidor, candidato ao Senado Federal nas últimas eleições, quando conquistou 202 mil votos.
A movimentação, realizada pelo Novo, ocupa espaço há muito tempo deixado vago pela oposição e pode se transformar no catalisador de uma campanha agregadora, com propostas convergentes, sepultando o estado letárgico e dando vida ao pleito, ao estabelecer debate construtivo sobre o futuro do Distrito Federal.
Com sua decisão, o partido Novo oferece perspectiva para o Distrito Federal ao apresentar um líder com atitude e que transmite segurança, capacidade executiva e determinação.
Com a palavra, o pré-candidato Paulo Roque.
É possível que o pleito de 2022 no Distrito Federal tenha finalmente começado.