FOTO REAL DO COVID-19
Os desdobramentos da Covid-19 no Brasil continuam causando amplificados ruídos e nefastos holofotes para quem precisa aparecer e/ou salvar sua imagem política.
Despolitizando o vírus, chegamos aos seguintes números:
Até 07 de junho de 2021, os óbitos por Covid-19 alcançaram, no Brasil, 473 mil desde o início da epidemia. Esse registro, alardeado pela imprensa, representa 0,2% da população brasileira.
Considerando somente 2021, o Brasil registra (até 7 de junho) um total de 808 mil óbitos (0,4% da população), dos quais 174 mil por doenças cardiovasculares (0,08% da população) e 278 mil por Covid-19 (0,1% da população).
O número de casos também tem sido utilizado para disseminar terror. Até 07 de junho, o Brasil registrou 17 milhões de casos (8% da população), o que leva a uma taxa de mortalidade de 2,8% (óbitos/casos X 100).
Estendendo a avaliação para o impacto do vírus no planeta, até 07 de junho, os óbitos por Covid-19 alcançaram, desde o início da epidemia, 3,7 milhões de pessoas (0,05% da população mundial).
Estamos, portanto, diante de um vírus, conforme amplamente divulgado, possuidor de elevada taxa de contaminação e baixa taxa de letalidade.
Mas essa característica não é conveniente para a abordagem política, carente de ética, probidade e argumentos, desaguando o país em imorais CPI’s, falsas narrativas midiáticas e discursos oportunistas.
Enquanto isso, o Brasil que trabalha e produz garante recuperação da economia, elevação do PIB, queda no desemprego, eficiência do agronegócio, fortalecimento das exportações, etc., etc., etc.
O país demanda produção, moralidade e decência.
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