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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL

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Inteligência Artificial está Reintroduzindo a Reengenharia e Impulsionando a Estratégia do Oceano Azul

A reengenharia de processos, conceito popularizado por Michael Hammer nos anos 90, está de volta – desta vez impulsionada pela Inteligência Artificial (IA).

Tive a oportunidade de assistir à palestra de Hammer em um dos seminários da HSM em São Paulo, onde ele destacou como empresas de diferentes setores utilizaram a reengenharia para reformular radicalmente suas operações. No entanto, muitas organizações fracassaram ao implementar essas mudanças, frequentemente subestimando a importância da cultura organizacional. Esse mesmo risco está presente na aplicação da IA, uma ferramenta ainda mais poderosa e transformadora.

O retorno da reengenharia com a IA se dá em virtude de alguns princípios comuns entre as duas abordagens. Ambas visam provocar um choque de gestão, redesenhando processos e simplificando estruturas com o objetivo de elevar a produtividade.

A IA vai além: ao reimaginar os processos, ela não apenas atua no ambiente interno das organizações, mas se espalha por todos os setores e é, atualmente, o ativo mais cobiçado pelas empresas e uma preocupação constante para governos. Essa expansão massiva foi intensificada pelo advento de tecnologias como o ChatGPT e outras ferramentas de IA, que, de forma rápida, ganharam espaço e relevância.

Quando falamos da Estratégia do Oceano Azul, cujo objetivo é criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante, a combinação de reengenharia e IA oferece uma capacidade exponencial de transformar as organizações em um prazo muito menor. A IA permite explorar novos territórios de mercado com rapidez, trazendo inovação para a linha de frente e, assim, potencializando o diferencial competitivo das empresas.

Por fim, é crucial destacar que, apesar das oportunidades, o uso da IA exige cautela. Ela é uma tecnologia complexa e em constante evolução, e o perigo está em subestimar suas capacidades e impactos. Mais do que nunca, lideranças devem equilibrar a aplicação dessas tecnologias com a cultura organizacional, reconhecendo que a verdadeira transformação requer alinhamento entre estratégia, tecnologia e pessoas.

 

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