Na 308 sul, os primeiros amigos da adolescência: Chico Assis, Henrique Ludovice, Druso, Marly, Rita, Airton, Fausto Carneiro, Seleno, Antônio Nobre (Ico), Valéria, Regina (Gina), Neném Baiano, Iracema (Zinha), Adelaide, Ricardo Cabocão, Jacques, Jacqueline, Luiz e Pique, Weslley, Cebola (irmão da Norma), Kika, Nona, Baran, Virgínia, Evandro, Caio e Fábio, Marcelo, Paulinho Gogó, Maurinho Uou, Hélio Freitas, Patrícia e Fernando Bassit, Cristiane Samarco, Jaime Bastos, Tânia Bastos, Rui, Carminha, Natal, Jonhson, Carlitos, (saudosos Jaime Guedes (Jaiminho) e Paulo Ebert) e tantos outros. Por encontrar-me momentaneamente com a “memória RAM” um pouco cheia (prometo limpar o “cache”), perdoem-me se deixei “escapulir” algum nome daquela época.
Na 308 sul estudamos, jogamos bete, pião, bolinha de gude, finca, corridas de carrinhos de rolimã, autorama, pique esconde, “pera, uva, maçã ou salada de frutas”, escalamos árvores, cobogós, corremos dos “graminhas”, futebol (campeões de futebol de campo no Clube da AABB), telefone sem fio, mais, muito mais.
Momentos inesquecíveis. Convivência. Inocência. Época de ouro.
Quando olharmos para trás, a infância e a adolescência surgem como períodos ideais – quando a vida parecia mais simples, as relações mais sinceras e o futuro cheio de promessas. Entretanto, a verdadeira riqueza desses períodos não reside apenas na nostalgia de tempos passados, mas na compreensão de que, em nossa essência, crianças e adolescentes que fomos, ainda residem em nós moldando o adulto que nos tornamos.
A vida merece pausas!
Resgatar uma parte de nós mesmos, muitas vezes esquecidas, tem se tornado possível graças aos encontros anuais (que sugiro sejam semestrais) onde um antigo morador, amigo querido, não nos deixa esquecer. Obrigado, Druso.
Aluízio Torrecillas (Zézinho)
JOVENS TARDES DE DOMINGO, TANTAS ALEGRIAS. VELHOS TEMPOS, BELOS DIAS.