Seguindo o roteiro dos dependentes, desprovidos de conhecimento e, consequentemente, de capacidade analítica, mais um político decide, por necessidade de agradar seus superiores, manifestar-se com críticas à capital federal.
Secretário da Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Marcelo Calero repetiu, como um papagaio, fala do Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República criticando o progresso e o sucesso profissional e de distribuição de renda da capital da república.
Ambos se sentem desconfortáveis ao assistir desenvolvimento e qualidade de vida em regiões outras que não as suas e reagem raivosamente ao êxito de políticas públicas alheias.
Brasília, sem as belezas naturais do Rio de Janeiro, conquistou avanços de que a antiga capital não foi capaz. Basta comparar os crescimentos econômicos das regiões do entorno da atual e da ex capital. A diferença é abissal.
Para piorar, a identificação da incapacidade de produzir desenvolvimento em sua região causa incontroláveis transtornos, especialmente quando confrontada com incontestáveis resultados alheios. Surge a devastadora pergunta: por que eles são capazes?
A ira se potencializa, quando descobrem a resposta.
Que fiquem em suas regiões e desfrutem do insucesso de suas convicções e dependências.
BRASÍLIA E A VISÃO DISTORCIDA DE AMANTES DO SUBDESENVOLVIMENTO