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NÃO HÁ BEM QUE NUNCA ACABE

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NÃO HÁ BEM QUE NUNCA ACABE

Togados e fardados (O Antagonista).

Por que, ao contrário dos militares, alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) arvoram-se deuses da democracia? Garantidores do Estado democrático? Guardiões da liberdade e da pátria?

Outro dia, Gilmar Mendes  disse que “O Brasil seria pior” sem seu colega Xandão – o ministro Alexandre de Moraes.

Por quê?

Bem, porque tem conduzido com “mão de ferro” o interminável e “cabe tudo” inquérito das “fake news”, que começou para blindar os próprios ministros.

A diferença de conduta entre togados e fardados é gritante. Uns atuam como pavões e outros, como tartarugas.

Enquanto os militares não transigem com os ditames da Constituição, o mesmo não se pode dizer dos ministros.  A importância de ambas as instituições é indiscutível; e idêntica. Exército, Marinha e Aeronáutica são o braço armado da República, sob a égide da tripartição de Poderes.

Já os ministros do Supremo são a última barreira entre o crime e a legalidade. Jamais deveriam [portanto] se achar – e se comportar – como melhores ou mais importantes. 

Não há motivo para “estresse” porque, assim como não há bem que nunca acabe, NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE!

Publicado por General Paulo Chagas em seu Twitter. @GenPauloChagas

Republicado por: Aluízio Torrecillas | Revista Diária

 

SUGESTÃO DE LEITURA:

https://revistadiaria.com.br/artigos-e-opiniao/mais-uma-vez-em-risco-a-liberdade-e-o-destino-da-nacao/

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