1) as redes sociais para criar uma narrativa distorcida, manipulando informações e tentando confundir os eleitores. Mesmo com provas claras e evidências robustas, eles se aproveitam do imediatismo e da superfície das redes para plantar uma versão paralela da realidade.
2) proliferam “fake news”, montagens e documentos fabricados ou fora de contexto como recurso poderoso para desviar a atenção das provas reais, criando dúvidas ao eleitor sobre a legitimidade das acusações.
3) apresentam-se como vítimas, muitas vezes utilizando táticas de apelo emocional.
4) desmentem provas quando são publicadas ou compartilhadas em forma documentos oficiais. A justiça não fabrica documentos apócrifos.
QUANDO SE TEM PROVAS, A VERDADE VEM A TONA. PORÉM, EXISTEM OS IMPRUDENTES