A velhice, por muitos encarada como temor ou mesmo desprezo, é uma fase inevitável da vida que todos passarão. Cada ruga e cada fio de cabelo grisalho contam uma história, uma experiência vivida, um aprendizado adquirido ao longo dos anos.
Para a sociedade, o envelhecer (mesmo para àqueles que continuam ativos, participativos, saudáveis e esportistas) é “sinônimo” de rabugento, doenças, cuidados, fragilidade, chatice, solidão, inutilidade.
Os mais jovens tendem a ver a velhice apenas pelos desafios que ela pode trazer, desconsiderando a riqueza de experiências e conhecimentos acumulados ao longo da vida.
Envelhecer é um privilégio, e cada ano vivido é uma nova oportunidade de aprender e ensinar. Ao mudarmos nossa perspectiva sobre a velhice, podemos construir uma sociedade mais inclusiva e respeitosa, onde todas as idades são valorizadas.
Cada idoso tem uma história rica: eles foram crianças com sonhos e aspirações; enfrentaram desafios, construíram e edificaram suas famílias.
É importante lembrar que todos, um dia, passarão pela experiência do envelhecimento. Somos como um ponteiro de relógio que só para de funcionar quando a bateria acaba. Neste caso, não existe a troca de bateria.
Preparar-se para a velhice não se resume apenas a aspectos financeiros ou de saúde, mas também envolve uma preparação emocional e social.
A velhice é parte da lei da vida.
Cultivar relacionamentos, manter a mente ativa, desenvolver interesses ao longo da vida, amar ao próximo, praticar o bem e buscar a sustância da vida.