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o início, mas não terá o fim, é a quântica

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EMPRESAS

ARTIGO COM HÉLIO MENDES

Quando começamos a estudar a viabilidade da Quântica na gestão das organizações, logo percebemos que iríamos ficar nas possibilidades, mas haveria melhores resultados do que se aplicássemos as concepções atuais, por um motivo único: as corporações vivem em um ambiente de incerteza crescente. E as atuais teorias são newtonianas, o que nos leva a formar uma equipe gerencial cujo desafio é a construção de um modelo perfeito, como se cada profissional fosse um “atirador de elite”, mirando um alvo fixo, e com indicadores para confirmar os acertos.

As organizações estão mais para um time de vôlei, em que os jogadores estão em movimento e a bola não fica no chão – quando acontece, alguém está perdendo. Ficaria mais interessante se a rede também fosse móvel e a quadra, sem marcação, sem juiz e sem tempo para começar e parar. Seria neste caso um vôlei quântico e os jogadores, neste modelo, se identificariam mais com os executivos na vida real e pouco com os moldes acadêmicos.

Fazer uma comparação do modelo de jogo de vôlei com as corporações é ficar devendo para o que as organizações vivenciam no mundo real, situação que se agravará ainda mais quando se olha para os novos caminhos que elas deverão percorrer. Não é apenas uma questão de velocidade, de quebra de barreiras, é de navegar em alto mar, sem bússola, em embarcações frágeis, como faziam os vikings.

Não, é muito mais, essa é a questão.

Mas a grande barreira neste novo cenário é o modelo mental atual, no qual vivemos como sedentários, em um mundo formado por regras, valores e princípios que são verdadeiras amarras, com homens que acreditam que a tecnologia é tudo – quando é apenas a melhor ferramenta.

Hélio Mendes Professor e consultor de Planejamento Estratégico e Gestão Quântica nas áreas privada e pública. [email protected]www.institutolatino.com.br



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