- PUBLICIDADE -

O PESO DA PRESSÃO ARTERIAL BAIXA

- PUBLICIDADE -
Crédito da imagem: Freepik

O PESO DA PRESSÃO ARTERIAL BAIXA!

Por Afonso Celso Candeira Valois, pesquisador aposentado da Embrapa.

Com o franco transcorrer da minha trajetória profissional muitos fatos paralelos inusitados tiveram efeito, como este que destaco nesta oportunidade.

Nas proximidades de Las Cruces (NM- USA), onde eu obtive o meu pós-doutorado na NMSU em 1989-91, tem uma Caverna denominada Bat Cave (Caverna do Morcego), muito visitada por turistas. Trata-se de um muito impressionante local, onde a grande novidade é descer em um grande elevador na profundidade de 300 metros de maneira rápida, onde fica a famosa Caverna, em cuja estação também é feita a devida exploração comercial.

Em um dia ensolarado eu fiz esse sugestivo deslocamento em caravana , mas ao descer do elevador e andar por poucos minutos comecei a suar frio devido, eu creio, a brusca queda da minha pressão arterial.

Em vista desse quadro de saúde, imediatamente tomei o elevador de volta para a superfície, e como em um “passe de mágica”, tudo voltou ao normal em questão de minutos (Grande Lição- as pessoas que possuem “pressão arterial alta”, como eu, devem evitar esses grandes desafios. Concordam?).

Nesse sentido, também me senti mal por ocasião de uma viagem por avião no roteiro São Paulo – Brasília, quando também comecei a suar frio e com alguma “pressão no coração”. Devido a essa situação de agonia, abri a mesinha do assento e deitei a cabeça por uns 15 minutos, e logo essa síndrome passou!

Essa situação pode ter ocorrido devido ao excesso de deslocamento aéreo, a serviço, que eu empreendi naquela época. No caso eu vinha da Colômbia (Cáli e Bogotá), passei por Brasília de passagem, é de imediato, por avião, fui para um muito importante evento sobre “coleção nuclear de recursos fitogeneticos, que se estava organizando em Petrolina (PE).

Esse perigoso evento voltou a ocorrer comigo em mais uma oportunidade naquele período, no roteiro Brasilia-Maringá (PR), para onde fui para participar de evento sobre Estévia (Stevia rebaudiana).

Como essas imprevistas situações enfadonhas já ocorreram com outras pessoas, como foi o caso drástico e mortal que acometeu o excelente e saudoso narrador esportivo Luciano do Valle, torna-se vital o tomamento de providências premonitórias por parte de todos os leitores e leitoras, visando a evitar esse tremendo “mal súbito”!

Este texto é curto, mas de grande valor estratégico vital, acredito!

* Afonso Celso Candeira Valois. Engenheiro Agrônomo, mestre em Genética e doutor em Genética. Pós-doutorado na Universidade do Estado do Novo México (EUA) em genética e biotecnologia de plantas. Pesquisador aposentado da Embrapa.

 

 

LEIA MAIS:   O HOMEM QUE DESCOBRIU O PLUTÃO

O HOMEM QUE DESCOBRIU O PLUTÃO

- PUBLICIDADE -

Últimas notícias

Notícias Relacionadas