Com planejamento estruturado, estratégia, uma equipe eficiente e coragem, é possível realizar em 43 dias o que normalmente levaria quatro ou oito anos. Isso significa trazer o futuro para o presente, agir com rapidez e eficiência. Um exemplo brasileiro dessa abordagem foi Juscelino Kubitschek.
Trump priorizou o bom senso e focou no essencial, atendendo aos anseios da maioria dos americanos. Em tempos difíceis, destacou que são necessários sacrifícios e que não há espaço para distrações. Sua liderança mostrou a importância de sonhar grande e tomar decisões corajosas, mesmo sob alto risco. Seu discurso foi direcionado ao povo americano, mas também enviou um recado ao mundo.
Entre os pilares estratégicos de seu governo, destacou a eficiência, a competência e a liberdade — valores fundamentais para construir uma grande nação, mas pouco enraizados na cultura brasileira. Governos precisam focar em resultados e em fortalecer a economia, ao invés de desperdiçar recursos.
Trump criticou duramente o governo anterior, que, segundo ele, geriu o país de forma patrimonialista, acolheu imigrantes sem critérios, permitiu o avanço do crime organizado e distribuiu recursos americanos pelo mundo sem responsabilidade. Infelizmente, essa realidade também se reflete no Brasil.
Suas atitudes mostram que a agenda de governo deve ser mais importante que qualquer candidato. Ele prometeu reduzir impostos para estimular o crescimento econômico, algo que falta no Brasil. Os brasileiros, donos de um país continental, certamente gostariam de ter líderes corajosos, honestos e comprometidos com a liberdade, a competência e a defesa dos valores nacionais.