À medida que a data das eleições se aproxima, percebe-se clara definição da maior parte do eleitorado, polarizando suas escolhas entre o atual governador Ibaneis Rocha (MDB) e o candidato da oposição Paulo Octávio (PSD).
A propensão por Ibaneis Rocha é natural e passa necessariamente pelo poder administrativo que atualmente exerce, atraindo interesses, admiradores e críticos.
Já a ascensão de Paulo Octávio à liderança das oposições não surpreendeu os analistas políticos pelo que representa para a capital do país, com uma trajetória empresarial que o tornou conhecido pelos resultados alcançados em todo o Distrito Federal.
Como facilitador, Paulo Octávio, além de construir uma história de sucesso, é percebido mais como empresário do que como político. Essa imagem o apresenta ao eleitor como um outsider, o que estimula esperanças no brasiliense, já descrente de soluções não construídas e mal executadas por políticos de profissão.
Sabemos todos que todo empresário tem compromisso com resultado e leva com ele essa determinação para o serviço público, com benéficas consequências para a população.
O PSD foi mais longe e apresentou como candidato ao Senado Federal o Desembargador aposentado Carlos Rodrigues, outsider da gema, sugerindo contribuição brasiliense para a oxigenação da Câmara Alta. Com notório saber jurídico e vivência no Distrito Federal, certamente as necessidades do DF serão defendidas e a performance do Senado Federal se elevará com a presença de Carlos Rodrigues.
Como se isso tudo não bastasse, Paulo Octávio (PSD) ainda escolheu Felipe Belmonte (PSC) para seu vice-governador, empresário também de sucesso, em início de participação política, sendo ainda considerado um outsider.
O que o PSD na realidade está propondo ao eleitorado brasiliense é uma administração profissional, experiente na geração de emprego, o que significa serviços públicos mais eficientes, redução de desperdícios e investimentos com retorno para a população.
Nesse conjunto de possibilidades estão, por exemplo, sistema de ensino, sistema de saúde, segurança, mobilidade urbana, atração de investimentos, industrialização, inclusão social, segurança alimentar e tantas outras atividades econômicas e sociais de interesse do brasiliense.
As trajetórias são muito claras e mostram que o desenvolvimento e o crescimento econômico são parte integrante do cotidiano desses candidatos do PSD e serão transferidas para o Distrito Federal.