OPINIÃO
Não faz sentido a atuação do vírus chinês no Estado de São Paulo.
Região conhecida como a locomotiva do desenvolvimento nacional está de joelhos para um vírus de baixíssima letalidade, que passa quase despercebido em estados das regiões Centro-Oeste e Sul do país.
A ineficiência paulista no combate ao vírus não atinge todo o estado e diversas regiões estão conseguindo manter o vírus na sua dimensão, sem aterrorizar a população. É o caso de Presidente Prudente.
Com população estimada de 228 mil pessoas e PIB per capita de quase R$ 35 mil, Presidente Prudente enfrenta o Covid-19 com, até agora, 229 casos e 11 óbitos acumulados, e apenas 1 óbito no dia de ontem.
Esses números são irrisórios frente aos óbitos que ocorrem normalmente no município. Veja o gráfico abaixo:
Com relação a outros tipos de óbitos, cartórios registram, para os primeiros cinco meses do ano, 843 óbitos em 2019 e 765 óbitos em 2020, em Presidente Prudente. Conclusão: o vírus chinês não foi capaz de aumentar os óbitos no município, de 2019 para 2020.
A letalidade do Covid-19 (11 óbitos) representa somente 1,4% dos óbitos registrados em 2020.
Não houve impacto relevante do vírus nos indicadores sanitários do município, a contaminação alcançou somente 0,1% da população e a taxa de mortalidade se estabilizou em 5 óbitos para cada 100 mil habitantes.
Com esses resultados, não faz sentido o município restringir qualquer atividade econômica.
Diante de um quadro que expõe um vírus de limitada capacidade operacional, a sociedade Prudentina já percebeu a insensatez em manter isolamento que trave a economia. Uso de protocolos de higienização e isolamento seletivo de grupos de risco são medidas suficientes para o combate ao vírus.
Exagerar na dosagem do medicamento traz consequências desastrosas para o paciente.
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Luiz Bittencourt Hélio Mendes Torrecillas Aluízio
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Repórter Diário Dra. Petty Hombre