QUE VENHA 2022
2021 se encerra com inigualáveis avanços para o país.
Após o ano de 2020, caracterizado pelo desespero da população, a pandemia foi controlada; as unidades e os serviços hospitalares ganharam eficiência; o terrorismo midiático perdeu força e 2021 começou com o entusiasmo característico da recuperação. Não foi diferente por todo o ano.
A infraestrutura brasileira revolucionou o país, o modal ferroviário conquistou territórios (agora com intensa participação de capital privado); rodovias foram recuperadas e concluídas; portos e aeroportos foram expandidos e privatizados; ações que transformaram o país, impulsionando setores produtivos e comércio exterior.
A geração de riqueza se potencializou e se diversificou.
Como consequência, o agronegócio consolidou o Brasil como celeiro do planeta, energias limpas invadiram o interior, o ambiente brasileiro de negócios ganhou pujança e projetos de todos os portes e graus de sofisticação começaram a ser desenvolvidos.
Nos âmbitos estaduais e municipais, serviços de saúde continuam precários; qualidade da educação varia em ampla faixa e a segurança do cidadão oscila de acordo com a cultura local.
A construção de ambiente com tendências a estado enxuto, agregado a garantia dos marcos regulatórios, estimula crescimento, inspira empreendedorismo e começa a difundir novo conceito para as relações estado e sociedade.
Essa é a atmosfera com que 2022 receberá o bastão de 2021.
Porém, 2022 viverá uma grande diferença: abrigará eleições, com todas as suas virtudes democráticas e mazelas morais. Enorme quantidade de recursos públicos será desperdiçada; o convencimento para a escolha será certamente alicerçado em impossíveis promessas; corrupção permeará significativa parte dos acordos políticos, mas, apesar desse altíssimo custo, as práticas democráticas serão preservadas. No final das contas, o país ganhará.
Com todos os prós e os contras, o modelo utilizado para a recuperação econômica é sustentável, estimulando a construção de projetos e a busca pelo desenvolvimento.
Portanto, a perspectiva para 2022 é de investimentos internacionais em diversos setores, como turismo, saneamento e na área de petróleo e gás; ampliação do agronegócio, da produção de aço, de perfis e de automóveis; com repercussões nas expansões e nas concessões no setor de transporte, no aumento das exportações, no crescimento do PIB, no controle da relação inflação x câmbio (BACEN) e na elevação da oferta de emprego.
2022 será melhor do que 2021.