Mesmo que nenhum dos candidatos seja ideal, na opinião de alguns eleitores, existe um que se destaca como a opção mais aceitável ou que pelo menos apresenta uma postura mais responsável em relação à gestão pública e aos interesses do município.
Ao optar por um candidato que já tenha demonstrado ser um bom gestor e benfeitor, que trabalhe em benefício da comunidade e que não dependa das benesses do dinheiro público, o eleitor faz uma escolha consciente baseada em evidências e histórico.
Essa decisão pode evitar a eleição de candidatos cuja atuação anterior foi marcada por escândalos de corrupção ou má administração, que poderiam prejudicar o desenvolvimento da cidade.
VOTAR OU NÃO VOTAR, é uma questão de escolha de cada um.
Vale lembrar a frase “quem não vota, não pode nem reclamar”.
O voto é uma ferramenta de transformação e envolvimento cívico. Ao participar, o eleitor que ama sua cidade, assume um papel ativo na construção do futuro da comunidade.
Aluizio Torrecillas | Especialista SR em Relações: Institucional, Corporativa e Governamental. Gestor em Marketing, Ombudsman, Gestor de Conflitos, Humanista, Espiritualista. Nas horas vagas, Blogueiro. Revista Diária – www.revistadiaria.com.br | Redes Sociais: @aluizio.torrecillas