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RECUPERAÇÃO JUDICIAL: UMA ESTRATÉGIA VIÁVEL E NECESSÁRIA

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O aumento de empresas em recuperação judicial reflete a dinâmica contemporânea do mercado e não deve ser visto como um estigma, mas como uma etapa a ser enfrentada com ética e profissionalismo. Quando bem conduzida, a recuperação judicial pode até fortalecer a reputação da empresa, demonstrando resiliência diante de adversidades econômicas.

Essa alternativa se torna eficaz quando realizada com transparência e o genuíno propósito de viabilizar a continuidade das operações. Embora muitos empresários inicialmente enxerguem o processo como um fracasso pessoal, é fundamental compreender que ele representa o início de uma nova trajetória.

Nossa experiência mostra que a maioria das empresas supera essa fase. O primeiro passo é preparar a liderança, garantindo equilíbrio emocional, e elaborar um plano estratégico sólido focado na reestruturação e renegociação de dívidas. Decisões racionais fortalecem a credibilidade diante de “stakeholders” internos e externos, transformando a recuperação judicial em uma oportunidade de reinvenção organizacional.

Com uma equipe alinhada e um plano bem estruturado, o processo formal pode ser iniciado junto à justiça. Um administrador judicial supervisionará as negociações com credores, garantindo transparência. A comunicação clara durante a assembleia de aprovação do plano reforça a confiança e o comprometimento de todas as partes.

Quando bem planejada e gerenciada, a recuperação judicial beneficia governo, credores, funcionários e a própria empresa. Além de evitar o encerramento das atividades, ela preserva empregos, reestrutura passivos e devolve competitividade ao negócio. Deve ser vista como uma oportunidade de superação, não como uma ameaça irreversível.

SUGESTÃO DE LEITURA: https://revistadiaria.com.br/artigos-e-opiniao/a-cultura-come-a-estrategia-no-cafe-da-manha/

A CULTURA COME A ESTRATÉGIA NO CAFÉ DA MANHÃ

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