BRASIL
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CORONAVÍRUS
Decorridos 65 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje, 02/05/2020, a seguinte fotografia:
INDICADOR | BRASIL | CHINA | EUA | ESPANHA | ITÁLIA | MUNDO |
ÓBITOS | 6.412 | 4.633 | 65.776 | 24.824 | 28.236 | 239.823 |
VARIAÇÃO DIÁRIA % | 6,7% | 0,0% | 2,9% | 1,1% | 1,0% | 2,3% |
TAXA DE LETALIDADE | 28,5 | 3,3 | 196,3 | 496,5 | 470,6 | 31,1 |
Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:
Óbitos: Número absoluto
Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje
Taxa de letalidade: óbito/milhão de habitantes
Hoje, sexagésimo quinto dia, a taxa de letalidade do Covid-19, no Brasil, ultrapassou os 28 óbitos por milhão de habitantes, enquanto o mundo ultrapassou os 31 óbitos por milhão de habitantes. A taxa de letalidade brasileira continua abaixo da média mundial, não alcançando 10% das apresentadas por Espanha e Itália, por exemplo.
Variações diárias no número de óbitos continuam baixas, sendo que somente o Brasil mantém alterações na faixa dos 6%.
São Paulo ontem alcançou 2.511 óbitos (39% do Brasil), seguido do Rio de Janeiro com 921 (14%), Pernambuco com 603 (9%), Ceará com 505 (8%) e Amazonas com 476 (8%).
Os cinco estados acima mencionados respondem por 78% dos óbitos ocorridos por Covid-19 no Brasil.
As curvas de casos e de óbitos apresentam comportamento dentro do esperado.
CASOS E ÓBITOS POR COVID-19 NO BRASIL
1.642 óbitos encontram-se sob investigação.
Óbitos por continente apresentam normais oscilações diárias, mantendo a proporcionalidade e com tendência de queda. Sem surpresas.
DISTRIBUIÇÃO DIÁRIA POR CONTINENTE DE ÓBITOS POR COVID-19
Pelo gráfico abaixo da Our World in Data, a curva brasileira de óbitos igualou-se a curva da Alemanha, ainda muito aquém de França, Espanha, Itália, etc.
Brasil na camada inferior da “epidemia”.
Os gráficos e as tabelas nos mostram cenário muito diferente do apresentado diariamente pela imprensa.
Universidade de Singapura posterga novamente a data de 97% de contaminação pelo Covid-19 no Brasil, passando de 11 de junho para 23 de junho.
ESTIMATIVA DO FIM DO COVID-19 NO BRASIL
Hoje deve ser votado no Senado Federal o projeto de socorro aos Estados e Municípios, com o objetivo de compensar os efeitos negativos do Covir-19.
O projeto inicial estipula desembolso da União na faixa de R$ 60 bilhões e estabelece condições como incidência do vírus, perda de arrecadação, etc.
Contrapartidas que direcionem para o equilíbrio fiscal deveriam ser senhas para a liberação dos recursos.
Atuação do Brasil na recuperação da economia ganha reconhecimento internacional e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE convidou a equipe do governo brasileiro para participar de um grupo técnico para avaliar a retomada econômica do pós-coronavirus.
Sinalização de que estamos no caminho certo.
Ajuda emergencial do governo federal para suportar a perda do emprego ou da renda do autônomo, no período de quarentena, foi entregue a população com atraso porque a Caixa Econômica Federal – CEF se sobrecarregou com avaliações de pleitos imorais.
Solicitaram o auxílio pessoas empregadas, recebendo auxílio desemprego, aposentadas, etc.
Há que se resgatar os princípios desse país.
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REVISTA DIÁRIA – COLABORADORES
BRASIL, EMPRESAS, POLÍTICA, ECONOMIA, COMÉRCIO EXTERIOR
Luiz Bittencourt Aluizio Torrecillas Hélio Mendes
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Repórter Diário Dra. Petty Hombre
CORONAVÍRUS: GRUPOS DE RISCO
CONTINUE A SE PROTEGER PARA EVITAR A PROPAGAÇÃO DA DOENÇA
Lavar as mãos frequentemente por no mínimo 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel – Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir/espirrar – Evitar contato próximo (mínimo um metro de distância) com pessoas, mesmo saudáveis. Ao sair, leve luvas e máscaras descartáveis. Use-as.
O VÍRUS NÃO TEM PARTIDO POLÍTICO.
Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comorbidades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.
CORONAVÍRUS: Atualmente não há uma vacina para prevenir o Coronavírus (COVID-19).