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DIÁRIO DO CORONAVÍRUS: SÁBADO, 09/05

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BRASIL

DIÁRIO DO

Decorridos 72 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje, 09/05/2020, a seguinte fotografia:

INDICADORBRASILCHINAEUAESPANHAITÁLIAMUNDO
ÓBITOS10.0174.63378.61626.29930.201276.498
VARIAÇÃO DIÁRIA %9,0%0,0%2,2%1,0%1,0%2,0%
TAXA DE LETALIDADE44,53,3234,7526,0503,435,9
Fonte: covidvisualizer.com

Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:

Óbitos: Número absoluto

Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje

Taxa de letalidade: óbito/milhão de habitantes


Hoje, septuagésimo segundo dia, a taxa de letalidade do Covid-19, no Brasil, ultrapassou os 44 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial se aproximou de 36 óbitos por milhão de habitantes.

Variações diárias no número de óbitos continuam baixas, sendo que somente o Brasil mantém alterações na faixa dos 9%.

São Paulo ontem alcançou 3.416 óbitos (34% do Brasil), seguido do Rio de Janeiro com 1.503 (15%), Ceará com 966 (10%), Pernambuco com 927 (9%) e Amazonas com 874 (9%). Os cinco estados acima mencionados continuam respondendo por 77% dos óbitos ocorridos por Covid-19 no Brasil.

A curva de óbitos diários, elaborada pelo Ministério da Saúde, revela queda no número de óbitos desde 28 de abril.

CRONOLOGIA DE ÓBITOS POR COVID-19 NO BRASIL

Fonte: Ministério da Saúde

Enquanto a queda dos óbitos é diária e contínua, os casos de Covid-19 crescem, como esperado (ver gráfico abaixo).

Fonte: Ministério da Saúde

Acumulando os casos confirmados, o Brasil possui 145.328 pessoas contaminadas, das quais 135.431 (93,2%) encontram-se curadas ou sem risco de morte.

Uma certeza: a contaminação não vai parar por aí, mesmo porque isolamento não a evita.

Ontem, Revista Diária ao analisar a evolução dos óbitos por estado da federação, identificou cinco deles como os mais fragilizados pelo vírus (São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Maranhão).

As curvas de evolução de óbitos indicavam São Paulo em situação mais crítica, seguido pelo Rio de Janeiro.

Valores absolutos, porém, podem levar a avaliação distorcida.

Ao relativizar os óbitos com a população do estado, os cinco estados continuam despontando como carentes de apoio federal, porém com ordem de prioridade significativamente alterada.

TAXA DE LETALIDADE EM CADA ESTADO POR MILHÃO DE HABITANTES I

Fonte: Ministério da Saúde, IBGE e organização Revista Diária

O gráfico acima mostra Amazonas em situação bem mais delicada do que seus pares. A Taxa de Letalidade do estado do Amazonas alcançou 211 óbitos por milhão de habitantes, cinco vezes a taxa do Brasil.

A seguir aparecem Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Amapá e São Paulo.

São Paulo e Rio de Janeiro não são tão prioritários como pareciam na avaliação sobre dados absolutos, mas Amazonas, Ceará e Pernambuco, esses sim, merecem atenção especial e urgente da União.

TAXA DE LETALIDADE EM CADA ESTADO POR MILHÃO DE HABITANTES II

Fonte: Ministério da Saúde, IBGE e organização Revista Diária

O gráfico acima tem objetivo mais informativo, composto por estados com letalidade bem abaixo da média nacional, cujos resultados permitem imediata flexibilização das medidas restritivas.

No mundo, o Brasil está no patamar mais baixo dos efeitos do vírus.

EVOLUÇÃO DE ÓBITOS POR COVID-19 EM PAÍSES SELECIONADOS

Fonte: Our World in Data

A sinalização dos números leva a:

– Os efeitos do vírus no Brasil estão sendo fracos, não justificando o alarme diário apresentado pelos órgãos de comunicação. A realidade brasileira não tem semelhança com a divulgada diariamente

– O número de contaminados vem crescendo no Brasil, e não poderia ser diferente. Todos serão contaminados. O isolamento é utilizado para postergar a contaminação e ampliar o período da “epidemia”.

– Desde o dia 28 de abril o número de óbitos está caindo no Brasil.

– O vírus tem atuado com intensidades diferentes nos diversos estados da federação, exigindo approach personalizado.

– Amazonas, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Amapá e São Paulo, nessa ordem, precisam de apoio mais robusto, e ao mesmo tempo crítico, do governo central. A utilização de recursos públicos exige governança no envolvimento da União.

– Dentro de cada estado, os municípios mais atingidos deveriam ser os alvos do apoio federal e relação direta, sem intermediação do estado, seria excelente catalisador.

Os municípios menos atingidos deveriam promover imediata flexibilização da quarentena, com a utilização de protocolos de segurança sanitária.

– Estados menos impactados pelo vírus, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Piauí, Distrito Federal, Bahia e Sergipe deveriam iniciar imediatamente flexibilização do isolamento, obviamente com a utilização de protocolos de segurança sanitária.

– O que houve em determinados países, não vai ocorrer por aqui.

O cenário brasileiro sugere tranquilidade e retomada da economia.


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CORONAVÍRUS: GRUPOS DE RISCO

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comorbidades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

CONTINUE A SE PROTEGER PARA EVITAR A PROPAGAÇÃO DA DOENÇA

 Lavar as mãos frequentemente por no mínimo 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel – Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir/espirrar – Evitar contato próximo (mínimo um metro de distância) com pessoas, mesmo saudáveis. Ao sair, leve luvas e máscaras descartáveis. Use-as. 

O VÍRUS NÃO TEM PARTIDO POLÍTICO.

CORONAVÍRUS: Atualmente não há uma vacina para prevenir o Coronavírus (COVID-19).


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