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QUINTA-FEIRA, 18/06, CORONAVÍRUS NO BRASIL

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➡️ TAXAS DE JUROS E ÓBITOS POR COVID-19 EM CONSISTENTE QUEDA.

Decorridos 112 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje, 18/06/2020, a seguinte fotografia:

INDICADORBRASILCHINAEUAESPANHAITÁLIAMUNDO
ÓBITOS46.6654.634119.94327.13634.448451.943
VARIAÇÃO DIÁRIA %2,6%0,0%0,6%0,0%0,1%1,1%
TAXA DE MORTALIDADE207,43,3258,0542,7574,158,7
Fonte: Covidvisualizer

Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:

Óbitos: Número absoluto

Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje

Taxa de mortalidade: óbito/milhão de habitantes


Hoje, centésimo décimo segundo dia, a taxa de mortalidade do Covid-19, no Brasil, alcançou os 207 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial se manteve em 58 óbitos por milhão de habitantes.

As variações diárias no número de óbitos oscilam em faixa estreita (0% e 1,1%), sendo que a variação brasileira caiu de 3% para 2%.

De cada 20 brasileiros contaminados com o vírus chinês, 19 são recuperados.

Enquanto somos bombardeados diariamente com informações de recordes de óbitos por Covid-19 no país, os registros de óbitos nos cartórios mostram exatamente o contrário.

ÓBITOS POR COVID-19 NO BRASIL

Fonte: Transparência Registro Civil

O número de óbitos por Covid-19 está caindo. Essa constatação retorna o país à realidade.

Ontem, o Comitê de Política Monetária – Copom do Banco Central reduziu a taxa Selic de 3% para 2,25%, a menor da história. Para bem visualizar sua importância, há três anos a Selic ultrapassava os 10%, há vinte anos chegava a 20% e há trinta anos ultrapassava os 40%.

Esse patamar possibilita cenário de juros reais negativos (juros básicos menor do que a taxa de inflação), estimulante para a economia pela atração de investimentos produtivos. Porém, essa tendência somente terá eficácia se o baixo patamar da Selic se refletir na ponta, no financiamento de empreendimentos.

Na mesma reunião o Banco Central estimou IPCA em 2,0% para esse ano e 3,2% para 2021, com paridade do US$ a R$ 5,55.

Se por um lado o brasileiro comemora queda dos juros básicos e expectativa de baixa inflação, por outro teve a confirmação de que vivemos momentos inimagináveis para um país democrático.

Também ontem, o Tribunal de Contas da União – TCU, preocupado com “excessiva militarização” do serviço público decidiu apurar a quantidade de militares, ativos e da reserva, participantes do Governo Federal.

Essa apuração, além de promover deslocamento, para objetivos que extrapolam sua alçada, de parte do esforço garantidor de best practices na aplicação de recursos do contribuinte, causa espécie, pois a nomeação, no mesmo serviço público, de vários ex-terroristas não foi, em passado recente, motivo de especial atenção.

A inversão de valores tumultua o ambiente e desacredita a instituição.


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