- PUBLICIDADE -

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA GANHA VELOCIDADE, MAS, PARA A EDUCAÇÃO, A PERDA DE 2020 É IRRECUPERÁVEL

- PUBLICIDADE -

DIÁRIO DO CORONAVÍRUS

Fontes oficiais utilizadas pela REVISTA DIÁRIA: Ministério da Saúde, Transparência Registro Civil, Covidvisualizer, Our World in Data

Decorridos 212 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje, 27/09/2020, a seguinte fotografia:

INDICADORBRASILCHINAEUAESPANHAITÁLIAMUNDO
ÓBITOS141.4414.634209.19631.23235.818999.456
VARIAÇÃO DIÁRIA %0,5%0,0%0,3%0,0%0,0%0,5%
TAXA DE MORTALIDADE6703624624596129
Fonte: Covidvisualizer


Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:

Óbitos: Número absoluto

Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje

Taxa de mortalidade: óbitos/milhão de habitantes


Hoje, ducentésimo décimo segundo dia, a taxa de mortalidade do Covid-19 no Brasil, atingiu 670 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial ultrapassou os 129 óbitos por milhão de habitantes.

As variações diárias no número de óbitos oscilaram em faixa cada vez mais estreita (0,0% e 0,5%), incluindo a brasileira.

Dentre 33 pessoas contaminadas no Brasil, 32 pessoas são restabelecidas, obtendo uma excelente taxa de recuperação que alcança 97%.

A contaminação atingiu 2,2% da população brasileira ao ultrapassar 4,7 milhões de casos.

O acompanhamento dos novos casos diários realizado pelo Ministério da Saúde, única fonte oficial e, por isso, confiável, continua mostrando acentuada desaceleração.

CASOS DIÁRIOS DE COVID-19 NO BRASIL

Fonte: Ministério da Saúde

No caso de óbitos, há desaceleração, mas não tão acentuada.

ÓBITOS DIÁRIOS POR COVID-19 NO BRASIL

Nesse ano de 2020, até 31 de agosto, registros em cartório revelam 119 mil óbitos por Covid-19, o que representa 12% dos óbitos totais no período e é igual ao valor médio mensal dos óbitos totais ocorridos no Brasil em 2019.

Levantamento dos óbitos totais brasileiros, no período de 1º de janeiro a 31 de agosto, dos anos de 2017 a 2020, mostra consistente aumento anual, com variações provavelmente relacionadas ao crescimento populacional e/ou a maior incidência temporária de alguma doença.

O aumento de 12% nos óbitos, de 2019 para 2020, não é aterrorizante, como não foi o crescimento de 17%, de 2007 para 2018.

ÓBITOS NO BRASIL DE 1º DE JANEIRO A 31 DE AGOSTO DE 2020

INDICADORES2017201820192020
Óbitos totais684.797800.938843.341946.146
Variação sobre ano anterior (%)+17%+5%+12%
Óbitos por Covid-19119.637
Fonte: Transparência Registro Civil

Acompanhamento da taxa de mortalidade do Covid-19 nos estados mostra pequenas variações no período de 10 dias (16/09 a 26/09), tanto para estados do Grupo I, mais problemáticos no combate ao vírus, quanto para os do Grupo II, mais bem geridos no tocante ao enfrentamento do vírus.

TAXA DE MORTALIDADE DO COVID-19 NOS ESTADOS BRASILEIROS

GRUPO I

Óbitos/milhão de habitantes

Fonte: Ministério da Saúde, IBGE, arte Revista Diária

TAXA DE MORTALIDADE DO COVID-19 NOS ESTADOS BRASILEIROS

GRUPO II

Óbitos/milhão de habitantes

Fonte: Ministério da Saúde, IBGE, arte Revista Diária

No plano internacional, as taxas de letalidade dos principais países tendem a convergir para a estabilidade obtida pelo Brasil, pelos EUA e pela média mundial, corroborando a percepção de desaceleração nos óbitos, tanto no Brasil, quanto no mundo.

O mundo está se aproximando de 1 milhão de óbitos por Covid-19, o que deve ocorrer amanhã, certamente com grande estardalhaço pela imprensa, que não divulgará que esses óbitos (ocorridos em período de 7 meses) representam 0,01% da população mundial e 20% dos óbitos mensais do planeta em 2019, segundo dados da ONU.

Apesar de todo o esforço midiático, o agronegócio brasileiro não parou, produziu, bateu recordes, expandiu suas exportações e não registrou pandemia. Parece que a pandemia é seletiva e se limitou a área urbana, permitindo a excelente performance do agronegócio brasileiro.

A indústria, refém de equivocadas decisões políticas, sofreu desnecessária redução produtiva, mas a confiança retorna em densidade maior do que anterior a “pandemia”, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas. O nível de confiança é o maior, desde fevereiro de 2013. As consequências serão contratações, arrecadações, consumo e maiores oportunidades para a população.

A área da saúde, que teve a sua disposição oportunidade e recursos para oferecer um excepcional serviço à população, vem sendo investigada por corrupção, com secretários e equipes presos e governadores afastados. O fato é que uma verdadeira quadrilha se apossou dos serviços de saúde no Brasil.

Já na Educação, a situação é gravíssima. Vamos nos arrepender amargamente da suspensão das aulas. O sistema educacional brasileiro, constatado de baixíssimo nível em avaliações internacionais, perdeu integralmente o ano de 2020. Essa privação é irrecuperável.

Diversas decisões políticas, nesse período “pandêmico”, podem ser consideradas criminosas. Quem foi capaz de desconsiderá-las, avançou e terminou por mostrar que os exageros foram desnecessários, convenientes aos interesses particulares de alguns e extremamente danosos ao país.


VALE A PENA LER DE NOVO o último Diário do Coronavírus: https://revistadiaria.com.br/virus/


BRASIL, EMPRESAS, POLÍTICA, INTERNACIONAL, ECONOMIA, COMÉRCIO EXTERIOR

- PUBLICIDADE -

Últimas notícias

Notícias Relacionadas