Alexandre de Moraes, atual Ministro da Justiça, após sabatinado por Suas Excelências, terá aprovado – ou não – o seu nome para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal, STF. Ele já entra polêmico, como alguns candidatos também sabatinados e no exercício do mandato, o foram.
O indicado foi: Ministro de Estado da Justiça, Secretário de Segurança Pública no governo de Geraldo Alckmin, em São Paulo; Secretário Municipal dos Transportes e de Serviços na gestão de Gilberto Kassab. Foi ainda, conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), de 2005 a 2007, e secretário de Justiça de São Paulo, de 2002 a 2005, quando chegou a acumular a presidência da antiga Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor) de São Paulo. Atuou, também, como promotor de Justiça no Ministério Público de São Paulo de 1991 a 2002. Publicou diversos livros sobre Direito Constitucional e fez carreira como advogado e promotor de Justiça.
Aqui, não me cabe julgar se o candidato foi, é, ou será isso ou aquilo. Li a pouco: “em tese de doutorado apresentada na Faculdade de Direito da USP, em julho de 2000 o hoje ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, fossem vedados os que exercem cargos de confiança durante o mandato do presidente da República em exercício para que se evitasse demonstração de gratidão política“. Cito a fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/02/06/tese-de-moraes-impediria-sua-nomeacao-ao-stf.htm
O ano em pauta: 2000
Se politicamente ou profissionalmente outros governos também indicaram seus ministros (salvo engano, Dilma indicou 5, Lula 8, FHC 3 e Itamar Franco 1), cabe a este humilde torcedor continuar na torcida, por uma gestão ainda mais eficiente, justa e responsável.
O tempo muda; o governo muda; os ocupantes de cargos no governo mudam; o congresso nacional que deve votar um projeto, a defesa de uma tese, uma ideia, um ideal, um ponto de vista, também mudam!
Agora, é torcer para que TODOS os investidos em suas togas, possam no tempo que lhes é concedido, devolver ao povo brasileiro a dignidade e a justiça, corroborando com o fim da corrupção e que nos últimos anos tomou conta do nosso país. É o anseio do nosso povo.
Vamos dar a César o que é de Cesar!
… “de quem é esta imagem e inscrição? Responderam-lhe eles: De César. Então lhes disse Jesus: Pois daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus… (Mateus, XXII: 15-22; Marcos, XII: 13-17).