A resposta a essa pergunta é desestimulante e, ao mesmo tempo, preocupante.
A oferta de emprego no Brasil despencou 26% em 2023, mais fraca performance desde a pandemia de 2020, segundo relatório divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED.
A oferta de empregos alcançou, em 2023, cerca de 1,5 milhão de vagas, quando havia ultrapassado os 2 milhões em 2022.
A informalidade ganha adeptos e nas avaliações dos resultados, perde significado a tentativa de culpar a taxa de juros, quando se sabe que em 2022 melhores resultados foram obtidos com taxa ainda maior.
Por outro lado, começa a ficar evidente que desconstruir a Reforma Trabalhista, combatendo a terceirização, obrigando a sindicalização do trabalhador e criando empecilhos para trabalho durante feriados, não passa de discurso político e nada contribui para a criação de postos de trabalho.
E agora José? O que o brasileiro pode esperar para o estímulo ao ambiente formal de trabalho?
Publicado por: Aluizio Torrecillas | Revista Diária