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Política&Negócios com Luiz Bittencourt

Semana curta para a política

A Semana Santa encurta as atividades políticas na capital e a proximidade do dia 7 de abril, último dia para as descompatibilizações e filiações partidárias, revela uma desaceleração no Congresso Nacional. Enquanto isso, o país aguarda as manifestações de 31 de março e de 3 de abril e o dia 4 de abril no STF. Manifestações que podem contribuir para definir a direção do país.

Intervenção no Rio de Janeiro

Tiroteios diários na Rocinha e em diversas favelas cariocas revelam que a intervenção na segurança pública do Estado continua sua profunda fase de estudos e diagnósticos, preparando-se para o enfrentamento da violência, da corrupção e da impunidade que domina o Rio de Janeiro. O carioca permanece assistindo com pavor e esperança.

Julgamento do ex-presidente Lula

Hoje, 26/03, à partir das 13h30, o TRF-4 julgará último recurso impetrado pela defesa do ex-presidente Lula. País apreensivo.

Qualificação no sistema financeiro oficial

Governo Federal oficializará nessa semana medida que determina ao Banco Central a aprovação, por critérios técnicos, das nomeações de dirigentes de bancos públicos federais. Executivos e membros dos Conselhos administrativos do Banco do Brasil, CEF, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia passarão a ter o aval do Banco Central para assumirem seus cargos. A intenção é evitar nomeações que utilizem essas instituições para fins políticos.

Mais recursos públicos para as eleições

Diversos partidos que apoiam o governo iniciaram articulação com o Palácio do Planalto para elevar o Fundo Eleitoral, hoje em R$ 1,7 bilhão com recursos públicos, que veio substituir o malfadado apoio empresarial, atualmente proibido. Quando a equipe econômica do governo começa a obter consistente sucesso na coordenação do esforço nacional para recolocar a economia nos trilhos da recuperação, vem a área política e trabalha elevação na destinação de recursos públicos para a campanha política de 2018. No Brasil, não há limites para o uso inapropriado, pela classe política, de recursos do cidadão.

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