OPINIÃO
Foi dada a partida para a corrida eleitoral, movimentando os municípios brasileiros e endereçando aos eleitores a possibilidade de desenvolvimento.
Alguns municípios se encontram em controlada/confortável situação econômica e, em tese, seus habitantes enfrentarão menores dificuldades na seleção dos gestores municipais, de tal forma que não represente solução de continuidade.
Em contrapartida, diversos municípios desenvolveram apatia e repulsa a modernização, não acompanhando as diversas evoluções, perdendo poder competitivo. Esse contexto, rico em equívocos e/ou omissões, requer mais rigorosa seleção e mais apurada capacidade analítica dos eleitores.
Infelizmente, esse é o caso de Barra do Pirai.
Os eleitores sabem que faz tempo que o mundo está mudando, sem que o município acompanhe. Economia circular passou a ser obrigatória, empregabilidade exigindo novas qualificações, obsolescência em aceleração e exigências de produtividade e eficiência, para citar apenas alguns fatores em constante mutação. Ao desconsiderar esse novo ambiente, o eleitor condenará seu município à estagnação.
Pergunta básica: Qual dos seis candidatos será ousado e capaz o suficiente para transformar e fornecer competitividade ao município?
Somente cuidadosa avaliação das propostas constantes do plano de governo do candidato pode responder. E nele, nossa sugestão é que compromisso com equilíbrio fiscal seja o primeiro. Ainda assim é muito pouco, pois governar exige muito mais do que adimplência.
Em que pese a extrema necessidade de um cavalo de pau no desenvolvimento barrense, a escolha vitoriosa de um candidato honesto já seria um extraordinário começo para a recuperação econômica de Barra do PiraÍ.