BRASIL PARA OS BRASILEIROS
Tem sido utilizada de forma recorrente a significativa frase de Martin Luther King “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons” na tentativa de chamar os homens de bem para a condução dos destinos do país.
Há muitos anos, a sociedade brasileira produtiva e cumpridora de seus compromissos tem permanecido em estado letárgico e até leniente com os desmandos realizados no Brasil.
A partir de 1985 a administração do país foi entregue aos políticos e desde então orquestra-se a assunção ao poder pelo poder, sem qualquer compromisso com a nação. Contudo, a coisa piorou em 1995, com a posse de Fernando Henrique Cardoso na Presidência da República. A esquerda assumiu o poder no Brasil, travestida de centro-esquerda, e iniciou o processo de aparelhamento da máquina pública que se robusteceu com as eleições de Lula e de Dilma.
Nestes vinte e três anos, as funções nas estatais, no legislativo e no judiciário passaram a ser ocupados por indicações dos políticos de esquerda e, seus prepostos, construíram as instituições sob seu comando a imagem e semelhança de Cuba ou da antiga União Soviética. A esquerda brasileira se internacionalizou e criou o Foro de São Paulo, com a ousada perspectiva de conceber a URSAL – União das Repúblicas Socialistas da América Latina. Esse passou a ser o nosso futuro. A condução de todo esse processo foi realizada sem qualquer oposição da sociedade brasileira que, preocupada em produzir e administrar seus afazeres, confiou aos políticos a gestão do país.
A classe política meteu os pés pelas mãos, propositadamente misturou tudo e, com incompetência e má fé, não planejou, não controlou, executou mal, tratou recursos públicos como se particulares fossem e distribuiu dividendos da corrupção a torto e a direito.
A metodologia usada ganhou aceleração e chegou ao ponto em que hoje nos encontramos, com os cidadãos de bem percebendo a necessidade de um basta e se envolvendo, enfim, com a política.
Esse envolvimento não traz incertezas, é benéfico, salutar e deveria fazer parte do cotidiano, no mínimo para evitar que a destruição do patrimônio ético e moral do brasileiro voltasse a ocorrer.
O BRASILEIRO EXIGE O BRASIL DE VOLTA
