OPINIÃO
Perde força o terrorismo disseminado pelos políticos e pela imprensa, pela percepção da população sobre o conveniente exagero das restrições.
Porém, o resultado do equívoco será uma explosão de desemprego no país, cuja expectativa sugere atingir, em 2021, um contingente de 20 milhões de brasileiros, prejudicando principalmente a população mais carente.
O desastre se estabeleceu com a transferência, definida pelo STF, de todas as decisões sobre o controle da pandemia para estados e municípios, limitando o governo federal a mero repassador de recursos.
De posse desse poder absoluto, governadores e prefeitos, especialmente do PSB – partido cuja bancada na Câmara votou a favor do impeachment do Presidente Bolsonaro -, MDB, PSDB e DEM, devidamente abastecidos de recursos do contribuinte, empreenderam ações e políticas de suas conveniências e promoveram um retumbante baque na economia, desestruturando a retomada do crescimento que avançava no país.
Pois são os mesmos políticos que agora, nas eleições municipais de 2020, voltam a pedir voto aos eleitores ou apoiam seguidores nos diversos municípios do país.
Muitos dos candidatos a prefeito são fiéis representantes daqueles que tudo fizeram para atrapalhar a recuperação econômica do Brasil e, em consequência, produziram um boom de recuperação judicial e alimentaram o desemprego.
Com base nessa constatação, o eleitor prudentino certamente estará atento para não eleger representantes do caos.
Presidente Prudente clama por desenvolvimento econômico e social, compatível com sua história empreendedora.