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CAROLINA CHAGAS SETTE: E JÁ COMEÇOU O MIMIMI …

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POLÍTICA & NEGÓCIOS

E JÁ COMEÇOU O MIMIMI …



 

Carolina Sette e Jair Bolsonaro (agora Presidente do Brasil).

 

VOU TENTAR AJUDAR QUEM GOSTA SÓ DE LER MANCHETES LACRADORAS …

 

Por Carolina Chagas Sette

 

Prestem atenção o que diz esse parágrafo da matéria divulgada no site, cujo link a seguir será disponibilizado: “a medida assinada por Bolsonaro expõe as mudanças na estrutura dos ministérios. Após as novas definições, nas diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos estão incluídos explicitamente as “mulheres, criança e adolescente, juventude, idoso, pessoa com deficiência, população negra, minorias étnicas e sociais e Índio”. Os homossexuais não são parte da minoria social???? Ou mais uma vez tem que haver uma política segregadora específica para eles????

Os homossexuais já tem leis suficientes que os protegem, o que tem que ter agora é um trabalho social onde as pessoas aprendam o valor do respeito, seja ele para quem for.

Vamos aguardar o desenrolar dessa MP, antes de sair fazendo julgamentos desnecessários.

CAROLINA CHAGAS SETTE

Comentários de Carolina Sette, a respeito da matéria publicada em: https://www.metropoles.com/brasil/politica-br/primeira-mp-de-bolsonaro-exclui-lgbts-de-politicas-de-direitos-humanos?utm_source=push&utm_medium=push&utm_campaign=pus

 

VEJA MATÉRIA, A SEGUIR:

 

PRIMEIRA MP DE BOLSONARO EXCLUI LGBTs DE POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS

 

Thayna Schuquel

 

Giovanna Bembom/Metrópoles
Pasta da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, comandada pela ministra Damares Alves, não terá ações para garantir direitos homoafetivos.

 

A Medida Provisória 870, primeira assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), retirou da política de Direitos Humanos a ser implementada pelo novo governo todas as ações destinadas à garantia de direitos de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e demais grupos LGBTs.

O novo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado pela ministra Damares Alves, não terá uma estrutura específica para a comunidade, como havia na pasta de Direitos Humanos. A MP foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A medida assinada por Bolsonaro expõe as mudanças na estrutura dos ministérios. Após as novas definições, nas diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos estão incluídos explicitamente as “mulheres, criança e adolescente, juventude, idoso, pessoa com deficiência, população negra, minorias étnicas e sociais e Índio”.

A pasta de Damares deixou de abrigar a comunidade LGBT, que antes era citada na estrutura da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.

O Conselho Nacional de Combate à Discriminação continua, mas de acordo com o decreto tem a função de formular e propor diretrizes de ação governamental. A execução de ações para a população LGBT depende de pastas específicas que ainda não foram definidas.

 


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