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FLAVIO BOLSONARO VENCE POR NOCAUTE

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FLÁVIO BOLSONARO VENCE POR NOCAUTE

Por Hélio Mendes



 

 

Se a entrevista que o novo senador da República Flávio Bolsonaro concedeu à Globonews fosse uma luta de boxe, poderíamos considerar que Flávio venceu por nocaute.

Parece-nos que há consenso de que predomina, por parte dos veículos de comunicação, a posição de ser contra o novo governo; entretanto, podemos tirar outra conclusão: a imprensa tem o papel de ser investigativa, provocativa e colocar em teste a maioria dos fatos, questionando e buscando a verdade.

Com base apenas nesta premissa – de que a imprensa busca esclarecer a opinião pública sobre o novo governo ter, de fato, um projeto de mudança desejável e necessário para o País –, na entrevista Flávio provou que sim.

Venceu a luta, a luta do Brasil novo contra o velho. Mostrou que o governo Bolsonaro tem projeto, tem equipe, tem a opinião pública a seu favor e muitos desafios nos próximos anos. O ambiente interno e o externo exigem muita dedicação e pragmatismo de todos os governos, pois a nova ordem mundial não aceita incompetência.

Sempre ouvimos nas campanhas que existem dois planos, um para ganhar e outro para governar, que o importante é ganhar e “os fins justificam os meios”.

Porém, não é o que está acontecendo: durante toda a entrevista, o filho do presidente mostrou que o plano apresentado durante a campanha não foi utilizado apenas para ganhar, mas também para governar, que não haverá fisiologismo, corporativismo, que o Estado não continuará com a prática patrimonial, pois Bolsonaro e sua equipe participaram para fazer diferente e agem com o pensamento de que não têm o direito de errar.

Toda entrevista merece evidência, mas destacamos a coerência e a firmeza de propósito do entrevistado: quando questionado se “não está tendo militar demais na equipe”, ele respondeu que não, que o povo votou para que militares também estejam no governo, pois a população reconhece a necessidade de tê-los participando, pelos seus princípios e valores – algo que faltou à classe política nacional até o momento.

Acreditamos que não há dúvida de que, mais do que um bom filho, ele é um senador, uma pessoa que, como a maioria dos brasileiros, quer um País sério. Mostrou que não predomina vaidade, mas entusiasmo na equipe; que está em andamento não apenas um modelo político, mas também de gestão, com responsabilidade compartilhada.

Flávio não age como filho do presidente, mas como um soldado do País, na luta por reformas justas. Não será fácil, mas o Brasil precisa de grandes mudanças.

 

Hélio Mendes. Professor e consultor de Planejamento Estratégico e Gestão nas áreas privada e pública. www.institutolatino.com.br

 


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