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GENERAL PAULO CHAGAS: É POR ISSO QUE VAI DAR CERTO!

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POLÍTICA & NEGÓCIOS

“O SR ASCÂNIO SELEME E O BORDEL”!



 

Por General Paulo Chagas

Caros amigos

Li, hoje, um artigo assinado por Ascânio Seleme, na edição de O Globo de 03 de janeiro último, intitulado “Bolsonaro e Pantaleão”.

Nele, o autor tenta, em vão, desqualificar a inquestionável competência dos militares para as funções atribuídas a eles pelo Presidente Bolsonaro.

Alega que falta aos militares “jogo de cintura” para a atividade política, ou seja, para o “toma cá dá lá” que, sob a cortina de fumaça do interesse público, levou o Brasil à bancarrota, encheu os bolsos de políticos e de empresários e fez crer à maioria dos brasileiros que a desonestidade seria uma característica intrínseca e indispensável da gestão pública.

 

O Sr. Ascânio quer fazer crer aos seus leitores que a desorganização é fundamento da administração do estado e que Bolsonaro não terá o sucesso esperado por seus eleitores se não for um esculhambado como os cafajestes que o antecederam.

Com certeza não conivente com os anseios dos que atentaram contra a vida do Presidente, o Sr. Seleme interpreta as competentes, necessárias e bem sucedidas medidas de segurança adotadas para frustrar os conspiradores no dia da posse, como uma forma de mantê-lo distante do povo.

O desconhecimento da profissão militar leva-o ao grave equívoco de imaginar que ela se resume à existência de dois grupos: um que obedece e outro que manda.

“Cadetes, ides comandar, aprendei a obedecer” é uma frase lida diariamente no pátio de formaturas da Academia Militar das Agulhas Negras, como a iluminar o caminho do entendimento e da aprendizagem de seu verdadeiro significado, em tudo que encerra em termos de disciplina, lealdade e responsabilidades.

Os militares sabem perfeitamente que a missão, o dever e o privilégio de “comandar” não os coloca “acima dos homens”, mas “entre eles” e, sempre que possível, à sua frente, expostos aos seus olhares e testemunhos. Eles aprendem que a “obediência” não é devida às pessoas, mas à autoridade de que estão investidos, a qual os limita em seu poder de mando.

Aprendem também que a investidura do “comando” não os pode ensurdecer para a opinião dos subordinados, nem tão pouco a “obediência” os deve emudecer diante das opiniões dos superiores, porque é esta troca, esta interação sincera, franca, honesta, corajosa e leal que irá produzir as decisões e as ordens a serem cumpridas com disciplina, lealdade e responsabilidade e não o temor de uma eventual punição pelo seu não cumprimento!

O militar sabe, portanto, Sr Seleme, que tão importante quanto mandar é ter “cintura e maleabilidade” para ceder e aceitar a opinião do subordinado, sempre que for o caso.

É por isso, Sr. Ascânio, que o Presidente se cerca de tantos militares para tirar o Brasil do atoleiro em que o jogo de cintura dos políticos e a independência (sic) dos servidores civis colocaram o Brasil.

Como o Sr. muito bem lembra, ao citar “as visitadoras” do Capitão Pantaleão, se é para que todos sejam felizes, os militares têm competência, comprometimento e humildade para organizar até o bordel, se necessário!

Saiba, Sr Ascânio Seleme, que, para os militares que ombreiam com o Presidente Jair Bolsonaro, no serviço da Pátria e na administração pública, seja da parte de políticos ou de servidores, não pode haver irresponsabilidade, indisciplina, desonestidade, negligência, incompetência, má fé, desatenção, omissão, incúria, desleixo, displicência, descaso, covardia, relaxamento, deslealdade, desorganização, desinteresse, desmotivação, indolência, imprevidência, preguiça e vagabundagem, entre outros!

É por isso que vai dar certo!!

 

General Paulo Chagas

 


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