O QUE ELE FEZ PELO PARK WAY, FARÁ POR TODO O DISTRITO FEDERAL.
O ANO ERA 2015…
O que existia em termos de internet na região do Park Way, no Distrito Federal, não atendia as necessidades dos moradores. A convivência diuturna era com a péssima qualidade dos serviços ofertados
As operadoras dominantes, ha época, não se interessavam e nem queriam investir no bairro. Os moradores sofriam, não apenas com a péssima qualidade dos serviços ofertados, mas com a ausência de ferramentas importantes no exercício de suas atividades profissionais, como, por exemplo, videoconferências. Conexão com velocidade adequada para NETFLIX, AMAZON PRIME, HBO, etc, nem pensar!
Foi aí que o analista de sistemas e morador do Park Way, Francisco Molina – à época vice-presidente da Associação Comunitária do Park Way (ACPW) – abraçou a causa como desafio pessoal.
Idealizou e coordenou um projeto visando solucionar definitivamente essa deficiência crônica instalada no bairro.
Molina foi atrás de empresas provedoras/fornecedoras do serviço, via fibra ótica, e criou uma comissão voluntária de moradores.
“Durante dois anos e meio, procuramos empresas empreendedoras do setor privado para investirem numa cidade com condomínios horizontais e pouco adensamento populacional. Realizamos reuniões com as diretorias das empresas NET e OI. Infelizmente não havia previsão de investimento para o Park Way por parte dessas empresas. Com tal negativa, a comissão de moradores desarticulou-se“, nos relata Molina.
Molina, morador do Park Way há mais de 20 anos, não desistiu. Encontrou duas empresas com a tecnologia Internet de Fibra Ótica – FTTH – Fiber To The Home e, com determinação, foi em busca da realização do projeto.
“Naquele momento a esperança voltava a tomar conta do meu propósito; do sonho dos moradores do Park Way“, diz Molina. “Intuitivamente acreditei ter chegado o momento possível da realização desse projeto“.
Imediatamente começou a correr atrás dessas empresas e marcou primeira reunião com a PS5 e Ultra-GO. Criou uma comissão de moradores, desta vez via “whatsapp”, estendendo o convite aos moradores que quisessem participar deste grande empreendimento tecnológico.
Molina lembra que na época, pouquíssimos moradores quiseram participar. “Não acreditavam ser possível estimular o setor privado a investir numa cidade com condomínios horizontais e pouco adensamento populacional, onde nada de melhoria acontecia na região há anos. Os moradores não acreditavam nesta possibilidade. Eu sim!, nunca desisti”.
O sonho e a perseverança tornaram-se realidade. Desde 2017, moradores do Park Way, desfrutam de uma tecnologia de ponta, com a utilização da fibra ótica.
Em 57 anos de existência, o Park Way nunca havia recebido um investimento dessa envergadura do setor público ou privado, para ser aplicado exclusivamente em beneficio da comunidade. A Internet de Qualidade fibra ótica no Park Way é uma das maiores conquistas dos últimos 20 anos. Deixou de ser um sonho para se tornar uma realidade palpável, contando hoje com três empresas operam dentro do bairro. O projeto é uma unanimidade entre os moradores do bairro. As pessoas estão mais felizes, famílias mais unidas. A população do Park Way usufruiu desta tecnologia de primeiro mundo.
Foi um trabalho de excelência com resultado positivo em prol da comunidade sem fins lucrativos“, conclui Francisco Molina.
Por este e outros motivos, Francisco Molina, é GENTE QUE FAZ. É GENTE QUE FARÁ MAIS PELO DF.