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O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO GANHOU

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POLÍTICA

ECONOMIA

Com Luiz Bittencourt e Hélio Mendes

O Agronegócio brasileiro ganhou

Foram um fiasco os ataques que o setor do couro nacional sofreu no mês de agosto. Não consideramos que foram apenas ofensivas ao setor de curtumes, mas a todo o Agronegócio brasileiro.

Entretanto, utilizando uma linguagem popular, “o tiro saiu pela culatra”, porque não se constrói estratégia com base em inverdades.

 O couro é um produto da cadeia do boi, da proteína, desejada por todos. Não se mata o boi para tirar o couro.

A indústria de couro é a primeira de reciclagem do mundo, assim como o couro foi a primeira veste do homem. Não se destrói uma única arvore para se extrair o couro. Se fosse para encontrar um culpado, seria a pecuária – o que também não pode ser, porque o pecuarista brasileiro sabe fazer um manejo que nenhum país faz.

Por que o Agronegócio brasileiro ganhou?

Porque uma inverdade colocou o País na mídia mundial. Foi importante, porque nos deu mais uma oportunidade de mostrar a nossa grandeza, que temos um novo governo e boas instituições.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo publicou um documento com o título “Amazônia – Você precisa saber”, mostrando que o Brasil é um exemplo, na área ambiental, para o mundo.

Recentemente, a cooperativa de café MonteCCer, da cidade de Monte Carmelo-MG, inaugurou um viveiro com objetivo de fornecer mudas de árvores nativas do Cerrado, orientar o plantio e monitorar através de aplicativos não apenas as lavouras, mas toda a área urbana.

O valor das mudas é a metade do valor do mercado e o que é arrecadado é doado às instituições da cidade. Empresas multinacionais presentes ao evento classificaram-no como atividade singular no Agronegócio mundial.

Porém, não podemos nos descuidar. Na luta pelo espaço no mercado mundial, tudo vale – e as previsões são de que este é o século dos brasileiros.

O consumidor, em qualquer país, pode renunciar a muita coisa, mas não à comida. E esse é o nosso negócio. Precisamos fazer o dever de casa, acelerar as reformas.

Mas, para que isso aconteça, é necessário que os setores construam estratégias globais, adotem planejamentos de longo prazo e que a classe política deixe de ser despachante e passe a ser estadista. 

Luiz Bittencourt e Hélio Mendes – Consultores empresariais e governamentais. www.institutolatino.com


www.revistadiaria.com.br

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