É CHEGADA A HORA DO BRASIL
Após vinte e quatro anos entregues aos desmandos de governantes simpatizantes de ideologias incompatíveis com os valores nacionais, o brasileiro vai às urnas nesse domingo, dia 28 de outubro de 2018, enterrar a velha forma de fazer política e eleger cidadãos honestos para exercer os cargos de Presidente da República e de Governadores dos Estados.
A exigência da população pela ética e pela honestidade começou no plano nacional, onde o candidato Jair Bolsonaro deverá vencer por larga margem de votos, consequência da percepção dos intermináveis assaltos aos cofres públicos, mantidos impunes como se roubo fosse atividade legal, e se alastrou pelos principais Estados da Federação, onde novos candidatos, isentos de investigação por desvios de recursos públicos ou enriquecimento ilícito, passaram, finalmente, a receber o apoio do eleitor.
No Rio de Janeiro, local em que criminosos e estratosféricos furtos ao erário levaram o Estado à condição falimentar, o eleitor se definiu pelo novo, representado por Wilson Witzel, que deve vencer também com larga margem, derrotando o candidato da situação, Eduardo Paes que, na lembrança recente do eleitor, representa a velha política dos caciques Sérgio Cabral e Jorge Picciani.
O caso do Rio de Janeiro é emblemático porque o caos se apoderou do Estado. Nada funciona, nem de forma razoável, e o esforço há de ser gigantesco para retomar o caminho da segurança, da estabilidade e do progresso. Os fluminenses têm, mais do que ninguém, a certeza de que as promessas da velha política são engodos para a manutenção do poder a qualquer preço e a continuação dos desmandos. Disso já estão enfastiados.
Em Minas Gerais, o mineiro revela nas urnas que se encheu das velhas práticas de fazer política sob o comando de Aécio Neves e do PT de Fernando Pimentel e escolheu Romeu Zema, que também deve vencer por larga margem de votos o candidato Antônio Anastasia.
O povo paulista também se rebelou e levou para o segundo turno dois candidatos menos comprometidos com o passado nada palatável. João Dória é o novo e Márcio França o repaginado que disputam o governo do Estado de São Paulo, com tendência de vitória para Dória.
No Distrito Federal, Ibaneis Rocha se apresentou pela primeira vez como candidato e arrebatou, pela independência e intenções, o voto da maioria da população, devendo derrotar por larga margem de votos o atual governador Rodrigo Rollemberg.
Recuperando memória do primeiro turno, o eleitor praticou, conscientemente, uma faxina em regra no Congresso Nacional. Resultado para ser efusivamente comemorado.
O brasileiro está utilizando, civilizadamente, as urnas para declarar que não mais aceita ideologias comunistas e crimes contra o erário. Basta. O cidadão cuidadosamente trilha a esperança na construção de um novo país. Não há chance de retrocesso.
O Brasil vai dar certo!
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