OS 7 PECADO MORTAIS DE UMA CAMPANHA POLÍTICA
1 – A falta de planejamento. Acreditar que improvisar permite ter bons resultados; e utilizar modelos acadêmicos ou empresariais. Política tem relação com luta pelo poder e busca do bem comum, nada a ver com oferecer serviços ou produtos a um mercado.
2 – Não dar o valor devido à gestão do tempo. Caso se perca uma eleição, é preciso esperar quatro anos para outra oportunidade – se houver. Não se limita a 8 horas de dedicação, mas sim a 24 horas, não parando em final de semana e feriados: é uma maratona.
3 – Acreditar que se faz campanha sem recursos financeiros ou que o partido vai assumir as despesas da campanha. E não levar a sério a prestação de contas.
4 – Criar falsas narrativas e maquiar o candidato. Quando ele ganha, não tem credibilidade e compromete não apenas a sua pessoa, mas todas as famílias de seus apoiadores e “financiadores”.
5 – Não ter uma boa equipe, principalmente depois das redes sociais. Além da contratação de consultorias que não viveram várias eleições/guerras. O contexto atual exige profissionais que dominam não apenas tecnologia, mas campanhas políticas.
6 – Utilizar meios escusos, considerando que a esperteza substitui a competência. Não se pode esquecer: “a lei do retorno devolve tudo aquilo que você faz para alguém”. Exemplos não faltam.
7 – Colocar os interesses de grupos apoiadores, de setores e pessoais acima do interesse nacional. O pior dos pecados é falta patriotismo e de idealismo.
GPM – Alberto Cabral – Cézar Honório – Gilberto Gildo – Hélio Mendes – Lucas Mendes | (34) 99977 2630 – [email protected]