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Politica&Negócios

 

Imposto de Exportação sobre couro

Na contramão do fortalecimento do comércio exterior brasileiro, o governo instituiu imposto de exportação sobre couro, com o único e transparente objetivo de criar reserva de mercado para a indústria brasileira de calçado. O imposto comprovadamente não confere competitividade ao calçado nacional, beneficia os grandes frigoríficos e, de quebra, ainda prejudica os pecuaristas e os pequenos frigoríficos. Exemplo claro de trapalhada oficial e de desastrada tentativa de seletivo protecionismo.

JBS alonga dívida

Por falar em grandes frigoríficos, a empresa JBS USA, subsidiária da brasileira JBS, captou US$ 900 milhões no exterior para pagar/alongar dívidas. Essas operações de socorro financeiro têm sido constantes e necessárias para reestruturá-la financeiramente após intensa deterioração da imagem da empresa com a delação de seus acionistas majoritários Wesley e Joesley Batista, que se encontram presos por liderarem a JBS ao título de campeã nacional de atos corruptos.

Déficit das contas públicas 2017

O rombo nas contas públicas alcançou, em 2017, R$ 124 bilhões, quando havia autorização do Congresso para déficit primário de R$ 159 bilhões. Esse resultado é consequência de forte redução nos investimentos e da obtenção de receitas extraordinárias (Recuperação da economia, Refis, concessões e privatizações). A ocorrência de déficit primário nas contas públicas tornou-se rotina por aqui e é o quarto ano consecutivo que as despesas superam as receitas. Resultado nada satisfatório e a expectativa para 2018 é sombria com o crescimento da folha salarial do funcionalismo público, avalizada pelo Ministro Lewandowski, agravada pelo gigantesco e crescente gap fiscal da previdência.

Indústria brasileira eleva produção

Segundo IBGE, a indústria brasileira apresentou, em 2017, crescimento de 2,5% na sua produção, revitalizando seu ritmo e inserindo otimismo na economia. 2017 registrou saudável reviravolta na indústria que consecutivamente vinha apresentando resultados negativos em 2016 (-6,4%), 2015 (-8,3%) e 2014 (-3%). Perspectiva de manutenção de crescimento em 2018.

Cresce a demanda por veículos novos

Montadoras festejam aumento de 23% na venda de veículos novos (emplacamentos), em janeiro de 2018, em relação ao mesmo mês de 2017, de acordo com divulgação da Fenabrave, apesar de janeiro de 2017 ter apresentado resultado abaixo do esperado. Mais um resultado positivo revelando recuperação consistente da economia brasileira.

Boas perspectivas para 2018

O mercado financeiro está otimista com a recuperação da economia brasileira em 2018, prevendo crescimento do PIB em 2,7%, inflação fechando o ano em 3,95%, taxa de juros Selic em 6,75% no final de 2018, dólar a R$ 3,35 no final do ano e superávit de US$ 53 bilhões na balança comercial de 2018.

Extradições brasileiras

A brasileira nata Claudia Sobral Hoerig teve sua extradição autorizada pelo STF para ser submetida a julgamento nos EUA pelo assassinato de seu marido Karl Hoerig. Por outro lado, Cesare Battisti, cidadão italiano e ativista terrorista, condenado, pela Corte de Apelações de Milão, a pena de prisão perpétua pelo assassinato de 4 pessoas, teve, em 2009, sua extradição aprovada pelo STF mas que, inusitadamente, delegou a decisão ao Presidente da República. À época, o Presidente Lula negou a extradição. Dá para entender?

Juiz Marcelo Bretas decepciona

O juiz federal Marcelo Bretas vinha se tornando um ícone de retidão pela sua irrepreensível atuação na Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. A atitude dele, reclamando na justiça o auxílio moradia a que julga ter direito, foi decepcionante para os cidadãos de bem. O juiz é casado com uma também juíza, habitam a mesma residência e o pleito do juiz significa que o casal receberá dois auxílios moradia. Se a legislação ampara essa distorção de forma que ambos tenham direito a regalia, esse pleito representa o uso de falhas da lei em benefício próprio. Chegou a hora de acabar com esse privilégio em todas as instituições públicas.

Empresas fogem do Rio de Janeiro

Dezenas de empresas já abandonaram o Estado do Rio de Janeiro pela extraordinária insegurança reinante. As fusões e incorporações entre traficantes e milicianos, reorganizaram a governança do crime e seu departamento de Relações Institucionais iniciou articulações com empresários da Baixada Fluminense exigindo pedágio para não assaltar as empresas, não atacar seus funcionários e garantir o ir e o vir de suas cargas, segundo o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa. Rio de Janeiro acéfalo, desnorteado e refém do crime.

Mais uma do Rio de Janeiro

O Governador do Estado do Rio de Janeiro nomeou Rodolfo Laterça para Subsecretário da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado. Laterça é funcionário da Assembléia Legislativa do Estado (ALERJ) e vai gerenciar as penitenciárias que, coincidentemente, abrigam políticos oriundos da ALERJ. Como agravante, Laterça, também coincidentemente, é irmão do indicado para assumir a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, responsável pela coordenação das ações da Operação Lava Jato no Estado. “Coincidências” que revelam ausência total de pudor.

Eletrobrás retorna à lista de privatização

STF restabelece eficácia da MP 814 que permite a alienação de empresas do setor elétrico público para a inciativa privada. Contribuição necessária para a redução do tamanho do estado.

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