POLÍTICA & NEGÓCIOS COM LUIZ BITTENCOURT
ABERTURA DE MERCADO PARA AVIAÇÃO CIVIL
Finalmente o governo brasileiro liberou a total participação de investimentos estrangeiros nas companhias aéreas atuando no Brasil, derrubando o limite que era de somente 20%. Essa abertura estimulará a competição, aprimorará os serviços e reduzirá os preços das passagens aéreas, além de promover a expectativa de atração de investimentos e de companhias de baixo custo no Brasil.
ITAMARATY APARELHADO CONVIDA MADURO PARA POSSE
Mesmo após futuro chanceler ter determinado que o Presidente da Venezuela não fosse convidado, por óbvias razões, para a posse do Presidente eleito Jair Bolsonaro, o aparelhamento de esquerda que ainda vigora no Itamaraty convidou Maduro para o evento. Não nos surpreendamos se o Presidente de Cuba também tiver sido convidado. No Ministério das Relações Exteriores, o desaparelhamento precisa ser urgente, amplo, geral e irrestrito.
DIREITOS HUMANOS PARA DELIQUENTES
Corte Interamericana de Direitos Humanos decidiu proibir o ingresso de presos no Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, do Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, além de exigir que o Estado adote imediatamente medidas eficazes de proteção a vida e a integridade pessoal de todos os detentos dessa unidade. Decidiu, também, que um dia de pena nesse Instituto será contado como dois. Considerando que a vida e a integridade dos cidadãos de bem merecem muito maior atenção do Estado, contrariando as orientações dessas aparelhadas e desacreditadas organizações, penso que a Corte Interamericana perdeu seu tempo tentando proteger bandido brasileiro.
JOÃO DE DEUS E A INJUSTIÇA BRASILEIRA
A divulgação das bárbaras ações criminosas praticadas contra mulheres pelo médium João de Deus, de Abadiânia/GO, revela a injustiça que o judiciário brasileiro diariamente patrocina. O caso de Camila, de Belo Horizonte, é simbólico por ela ter imediatamente denunciado o perverso assédio que sofreu e seu processo ter sido julgado vários anos depois, por juíza de Abadiânia que arquivou o processo por insuficiência de provas. Erros crassos como esse são rotineiros no judiciário nacional, privilegiando sempre os poderosos em detrimento da população, seja em corrupção, seja em assédio sexual ou moral, seja em tráfico de entorpecentes, seja em assassinato.
Magistrados, sem cobrança e/ou punição, não têm compromisso com o acerto e quando o inquestionável equívoco é vazado, recebem o prêmio da aposentadoria integral. A recuperação moral que, parece, se instala no país não tem o direito de passar ao largo do Poder Judiciário.
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