POLÍTICA&NEGÓCIOS COM LUIZ BITTENCOURT
MENOS CUBANOS E MAIS MÉDICOS
Chega ao fim mais um criminoso esquema, legado do governo de esquerda do PT. Programa Mais Médicos, vendido como solução para a assistência médica no interior do país, tinha parcial veracidade, mas seu principal objetivo era financiar, com recursos públicos brasileiros, a ditadura cubana e, por ilegal retorno de parte desses recursos ao país, a manutenção do PT no poder.
Ao perceber que o conluio seria rompido, governo cubano se antecipa e, com o objetivo de criar desconforto, informa que seus médicos retornarão a Cuba até o final de dezembro. Esse problema já está sendo equacionado com a contratação de médicos brasileiros que substituirão, com vantagem, os 8500 cubanos.
Em que pese manifestações políticas da Frente Nacional dos Prefeitos e da Confederação Nacional dos Municípios pela manutenção do deletério acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde, para a saúde financeira e moral do país a melhor solução é a imediata denúncia do contrato. Problemas brasileiros são resolvidos pelos brasileiros. Eleição de Bolsonaro à Presidência da República encerrará diversos e intermináveis esquemas de assalto ao erário.
O Brasil vai mudar.
RIO DE JANEIRO CONTINUA SENDO
O Estado do Rio de Janeiro é, sem sombra de dúvida, um inestimável case de intensa corrupção e malversação de recursos públicos. Há exatamente um ano foram presos por corrupção os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi. Essa trinca de parlamentares e os funcionários de seus gabinetes continuam recebendo seus salários, representando, nesse ano em que estiveram presos e não produziram, R$ 6,6 milhões de recursos públicos literalmente desviados.
Depois de todo esse tempo, o corregedor da Assembleia Legislativa, Deputado Chiquinho da Mangueira também foi preso por corrupção. Enquanto isso, o fluminense arca com o ônus, mas confortavelmente se assume espectador desse descalabro.
O Rio de Janeiro não muda.
NOVO CHANCELER OXIGENA A DIPLOMACIA BRASILEIRA
Mais uma vez o presidente eleito surpreende positivamente na escolha de membros de seu gabinete. Sai do mesmismo e inova anunciando como Chanceler o Diplomata Ernesto Araújo, alinhado com o pensamento político do novo governo, principalmente no que se refere ao “globalismo”. Será importante no desmantelamento do arranjo socialista latino-americano, na aproximação com os EUA, no fortalecimento e na divulgação do conceito brasileiro de democracia, no tratamento adequado do Mercosul, no enquadramento técnico e racional do “climatismo”, na administração limitada da imigração, na recuperação da história e da cultura brasileiras, na ativa participação do Brasil na diplomacia internacional e na eficiente gestão das ações da diplomacia nacional.
Ascenção de um jovem promissor diplomata provoca ciúmes de toda espécie entre seus pares, porém sabemos que a retirada da zona de conforto promove criatividade e inovação.
O Brasil vai mudar.
PROMOÇÃO NO COMÉRCIO EXTERIOR
O governo brasileiro apoia, não é de hoje, diversos setores produtivos em ações com o objetivo de elevar as exportações nacionais. Não há dúvidas sobre a necessidade desses suportes, porém há que se avaliar em profundidade a seleção dos setores.
A Apex, por exemplo, vem, há anos, utilizando enormes quantidades de recursos públicos para promover segmentos que sistematicamente não apresentam resultados práticos nas exportações.
O Brasil precisa mudar.
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