- PUBLICIDADE -

PROVOCADA INSTABILIDADE NO RADAR

- PUBLICIDADE -

POLITICA

OPINIÃO

PROVOCADA INSTABILIDADE NO RADAR

A decisão da Suprema Corte, contra prisão após condenação em segunda instância, causou frustração e apreensão ao cidadão brasileiro, que não se surpreendeu, pois essa sentença vinha sendo construída ao longo do tempo por veladas articulações, quiçá envolvimentos internacionais (Foro de São Paulo e similares).

Desde a prisão do ex-presidente Lula, inúmeras investidas foram organizadas para, mesmo que ao arrepio da lei, liberá-lo da cadeia.

A solução encontrada, tentando dissimular seu real objetivo, foi generalizar para ocultar o endereço.

O ridículo disfarce encontrado não iludiu ninguém e ainda foi capaz de aprofundar o descrédito que a Suprema Corte vem procurando, com competência. 

Reconhecidamente contrária ao desejo do país, a equivocada decisão do STF arranhou, imediatamente, a imagem de um Brasil seguro e esperançoso.

Milhares de criminosos foram, incontinenti, libertados, elevando os riscos e causando receio à população.

Temerosa, porém confiante, a sociedade brasileira reagiu e, nesse sábado, lotou às ruas em todo o país manifestando seu repúdio ao veredito e divulgando incondicional apoio à prisão após condenação em segunda instância.

Principal alvo da sentença, o ex-presidente Lula foi imediatamente libertado, como planejado, e se transformou em motivo de extrema preocupação ao cidadão brasileiro, principalmente pelos discursos que proferiu aos seus seguidores, com intensa cobertura da mídia saudosa de seu governo.

Tentou malogradamente, mais uma vez e de todas as formas, passar a imagem de perseguido político e agir como um inconformado inocente.

O que mais traz inquietação à sociedade é a promessa do ex-presidente viajar por todo o país, sem o objetivo de se defender, nem propor soluções para o Brasil, mas para tentar denegrir a imagem do Presidente Jair Bolsonaro, atacar o Ministro da Justiça Sérgio Moro, afrontar parte do Ministério Público que o investigou e acusou e divulgar os vandalismos ocorridos recentemente no Chile como exemplos a serem seguidos pelos seus devotos.

Atitudes como essa são inaceitáveis e revelam inacreditável irresponsabilidade de alguém que já ocupou o mais importante cargo do país e que, mesmo desacreditado pela maior parte da população, pode incitar eventos que promovam instabilidade e indesejável descontrole da segurança pública.

O Brasil, como ensinam os bons escoteiros, deve ficar, mais do que nunca, em estado de alerta.

www.revistadiaria.com.br

[email protected]

- PUBLICIDADE -

Últimas notícias

Notícias Relacionadas