Boa pinta e borogodó:

“Boa pinta” e “borogodó” são exemplos perfeitos das gírias da década de 1960. “Boa pinta” designava alguém de boa aparência, enquanto “borogodó” referia-se a uma pessoa charmosa ou sensual.

Broto e pão:

“Broto” era utilizado para descrever um jovem atraente, tanto garoto quanto garota, enquanto “pão” era uma gíria específica para homens bonitos.

Dar tábua:

“Dar tábua” significava recusar-se a dançar, uma atividade social essencial nos encontros juvenis.

Lelé da cuca:

Gírias mais coloquiais e humorísticas como “lelé da cuca” tinham seus lugares garantidos nas conversas. “Lelé da cuca” era uma maneira divertida de dizer que alguém estava louco.

Papo furado:

Conversas desimportantes eram chamadas de “papo furado”, destacando uma preocupação com a substância e a seriedade no discurso.

Fogo na roupa:

A gíria “fogo na roupa” nos anos 1960 no Brasil era usada para descrever uma situação complicada ou desafiadora. Também poderia se referir a alguém que estava agindo de maneira muito intensa ou criando confusão.

Fonte de pesquia:   https://www.nsctotal.com.br/noticias/as-girias-da-decada-de-1960-que-voce-pode-nem-saber-o-que-significam

 

Publicado por:: Aluizio Torrecillas 

Aluizio Torrecillas | Especialista SR em Relações: Institucional, Corporativa e  Governamental. Gestor em Marketing, Ombudsman, Gestor de Conflitos, Humanista, Espiritualista. Colunista no portal Revista Diária – www.revistadiaria.com.br | TikTok: @aluizio.torrecillas