➡️ INEFICÁCIA DE CINCO ESTADOS CONTAMINA A PERFORMANCE DO BRASIL NO COMBATE AO VÍRUS CHINÊS.
Decorridos 115 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje, 21/06/2020, a seguinte fotografia:
INDICADOR | BRASIL | CHINA | EUA | ESPANHA | ITÁLIA | MUNDO |
ÓBITOS | 50.058 | 4.634 | 122.003 | 28.322 | 34.610 | 467.354 |
VARIAÇÃO DIÁRIA % | 2,0% | 0,0% | 0,5% | 0,0% | 0,1% | 0,9% |
TAXA DE MORTALIDADE | 222,5 | 3,3 | 364,2 | 566,4 | 576,8 | 60,7 |
Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:
Óbitos: Número absoluto
Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje
Taxa de mortalidade: óbito/milhão de habitantes
Hoje, centésimo décimo quinto dia, a taxa de mortalidade do Covid-19, no Brasil, alcançou os 222 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial ultrapassou os 60 óbitos por milhão de habitantes.
As variações diárias no número de óbitos oscilam em faixa estreita (0% e 0,9%), sendo que a variação brasileira vem, há dias, se mantendo em 2%.
Para cada 21 pessoas contaminadas no Brasil, 20 pessoas são recuperadas.
O número de óbitos no Brasil ultrapassou os 50 mil, informação noticiada em tom aterrorizante. Mas a taxa de letalidade do vírus por aqui se mostra das mais baixas do mundo, ao redor de 5%, e em trajetória de queda.
TAXA DE LETALIDADE DO COVID-19 EM PAÍSES SELECIONADOS
(óbitos/casos) X 100
Fonte: Our World in Data
Quanto mais pessoas são contaminadas, menor número de infectados vai a óbito no Brasil.
Esse baixo índice que vigora no país poderia ser menor, não fosse a ineficácia de cinco estados da federação, cujos resultados puxam para cima o índice final do país.
TAXA DE LETALIDADE POR ESTADO
GRUPO I
(óbitos/casos) X 100
Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, São Paulo e Pará, nessa ordem, são os únicos responsáveis pela taxa de letalidade do vírus chinês no Brasil, não ser ainda melhor.
TAXA DE LETALIDADE POR ESTADO
GRUPO II
(óbitos/casos) X 100
Estados com taxa de letalidade abaixo de 3% não justificam isolamento radical.
A intromissão do STF, impedindo a União de coordenar as ações de combate ao vírus, foi determinante para a ocorrência de ineficazes escolhas.
Isolamento controlado dos grupos de risco e protocolos sanitários para as atividades, com fiscalização, seriam suficientes para o controle do vírus chinês.
Superestimar os riscos do Covid-19 resultou em conveniente regime de calamidade pública, para a elite política, e em desastrosa limitação de atividades, para o cidadão, com nefastos reflexos na saúde financeira de cada brasileiro.
Somos todos perdedores e a conta será elevada.
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