OPINIÃO
O medo do Covid-19, apregoado pelos veículos de comunicação, potencializa inversão de valores e alimenta exageradas atitudes, desnudando reais intenções das instituições.
Uma das mais visíveis atualmente é o tratamento dispensado aos clientes/correntistas pelos bancos, seja ele público ou privado.
Utilizando a “preocupação com a saúde da população” como universal desculpa, todos os bancos, indistintamente, autorizam acesso à agência de limitado número de clientes, com o declarado objetivo de evitar aglomeração, o que elevaria as probabilidades de transmissão do vírus. Explicação compreensível. A irresponsabilidade começa quando o excesso de correntistas é constrangido a aguardar do lado de fora da agência, com sol ou com chuva. Uma imenso desrespeito.
Ao sair da agência, a saúde do cliente perde importância para a instituição bancária e a inevitável aglomeração não mais se relaciona com o risco de contaminação.
A conclusão é óbvia: a redução de clientes no interior da agência está conectada com a proteção da saúde dos funcionários, consequentemente mais relevante para os bancos do que a dos correntistas.
Um verdadeiro desatino, pois sem clientes não há banco, nem funcionário.
Respeito ao correntista precisa ser restaurado e eficaz solução não passa pela sua expulsão da agência.
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Luiz Bittencourt Hélio Mendes Torrecillas Aluízio