OPINIÃO
Os últimos 35 anos da política brasileira serviram para mostrar a todos a tática de enganação e embuste com a qual a esquerda nacional tentou ludibriar o cidadão.
Três décadas e meia de mentiras levaram o brasileiro a entender, finalmente, o real significado das ações socialistas e comunistas. Todas, sem exceção, buscam inchaço do estado, disseminação da pobreza e do desconhecimento e, especialmente, enriquecimento ilícito de seus líderes.
Hoje o cidadão tem pleno conhecimento do perigo que significa selecionar candidatos dessa tendência ideológica. Tanto é assim que diversos esquerdistas, que se lançaram candidatos para as próximas eleições municipais, perceberam não haver mais espaço para eles e tentam, de todas as formas, esconder suas preferências políticas.
O esforço para confundir o eleitor beira o ridículo, senso desconhecido pela esquerda.
Exemplo marcante acaba de ocorrer no município de Presidente Prudente, onde o candidato a Prefeito pelo Partido Socialista Brasileiro – PSB excluiu o S de socialismo de seu material de campanha, em clara tentativa de ludibriar o eleitor.
Nesse caso, para a manutenção da decência do pleito, a justiça eleitoral interveio e o sentenciou a recolher todo o fraudulento material.
Se na campanha o candidato é capaz de tentar conquistar seu voto burlando a sua percepção, imagine de que será capaz se eleito for.
Agravando o quadro de descarada mentira, a vergonha do S se tornou contagiosa.
O Partido Progressista, revendo seus valores, decidiu cancelar a coligação que fazia com o PSB de Presidente Prudente, cujo S representa Socialismo, e se coligar com o PSD, cujo S significa Social.
Substancial rearranjo das forças políticas prudentinas, beneficiando o futuro do município.