Decorridos 278 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, mais de nove meses de terror e corrupção, temos hoje, 02/12/2020, a seguinte fotografia:
INDICADOR | BRASIL | CHINA | EUA | ESPANHA | ITÁLIA | MUNDO |
ÓBITOS | 173.862 | 4.634 | 276.979 | 45.511 | 56.361 | 1.488.732 |
VARIAÇÃO DIÁRIA % | 0,4% | 0,0% | 0,9% | 0,9% | 1,4% | 0,8% |
TAXA DE MORTALIDADE | 827 | 3 | 839 | 910 | 939 | 193 |
Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:
Óbitos: Número absoluto
Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje
Taxa de mortalidade: óbitos/milhão de habitantes
Hoje, ducentésimo septuagésimo oitavo dia, a taxa de mortalidade do Covid-19, no Brasil, atingiu 827 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial ultrapassou os 193 óbitos por milhão de habitantes.
As variações diárias no número de óbitos oscilaram em faixa estreita (0,0% e 1,4%), sendo a brasileira a mais baixa, excetuando a China.
Dentre 36 pessoas contaminadas no Brasil, 35 pessoas são restabelecidas, obtendo uma excelente taxa de recuperação que alcança 97%.
O acompanhamento dos novos casos diários realizado pelo Ministério da Saúde, fonte oficial e confiável, apresenta elevação na contaminação, no início de novembro, alcançando somente 3% da população brasileira ao ultrapassar 6,3 milhões de casos.
CASOS DIÁRIOS DE COVID-19 NO BRASIL
Conforme programado para após as eleições municipais, o aumento nos casos se refletiu nos óbitos, com evoluções que não chegam a ser proporcionais.
ÓBITOS DIÁRIOS POR COVID-19 NO BRASIL
A comparação com os registros em cartórios mostra a consistente queda nos óbitos por Covid-19, a partir do mês de agosto.
ÓBITOS DIÁRIOS POR COVID-19 NO BRASIL
Ambos os gráficos reportam a mesma tendência.
Detalhamento por estado da federação mostra avanços não expressivos na taxa de mortalidade, com exceção para Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, todos do Grupo II, apresentando anormal crescimento no período de 12 dias.
TAXA DE MORTALIDADE POR COVID-19 EM ESTADOS SELECIONADOS
GRUPO I
Óbitos por milhão de habitantes
No Grupo II, os aumentos na taxa de mortalidade foram bem menores, comportamentos que corroboram a desaceleração nos óbitos por Covid-19.
TAXA DE MORTALIDADE POR COVID-19 EM ESTADOS SELECIONADOS
GRUPO II
Óbitos por milhão de habitantes
Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, nessa ordem, lideram, consistentemente, o desempenho no combate ao vírus.
A desaceleração na atividade letal do vírus ocorre em todo o planeta, confirmada pela vertiginosa redução nas taxas de letalidade. Há nítida convergência nas taxas de todos os países para que os óbitos se situem em patamar entre 2% e 3% dos contaminados.
TAXA DE LETALIDADE DO COVID-19 EM PAÍSES SELECIONADOS
(óbitos/casos) x 100
Considerando, ainda, que nem toda a população é submetida ao teste de Covid-19 e que, justamente por isso, o número real de contaminados é muito superior ao divulgado, a genuína taxa de letalidade convergente é muito abaixo da faixa entre 2% e 3%, não devendo alcançar 1%.
Conforme esperado, terminadas as eleições a imprensa volta a disseminar clima aterrorizante, enfatizando o aumento dos casos batizado de “segunda onda”.
Na realidade, como podem ser vistas, as análises não sofreram qualquer alteração. De fato até hoje, 02/12/2020, ocorreram 1,3 milhão de óbitos no Brasil, dos quais 173 mil (13%) por Covid-19 e 372 mil (28%) por doenças cardiovasculares.
Enquanto em diversos países há gigantesco esforço político e midiático para emplacar uma “segunda onda”, na China não houve sequer primeira onda. País com quase 1,5 bilhão de habitantes, a China registra, até a data de hoje, inacreditáveis 4.634 óbitos por Covid-19. Excepcionalidade tratada como normal por todos os países.
Diante desses fatos, começa a repercutir avaliação científica de um dos principais patologistas canadenses, Dr. Roger Hodkinson, formado em Cambridge (UK), British Columbia (Canadá) e membro do College of American Pathologists (FCAP). Para ele, não existe nada que possa ser feito para conter o Covid-19 e, por isso, considera a conjuntura atual uma farsa infundada, impulsionada pela mídia e pelos políticos.
Segundo Dr. Hodkinson, distanciamento social é inócuo, pois o vírus se espalha por aerossóis que viajam 30 metros antes de pousar. Afirma, ainda, que máscaras são totalmente inúteis, sem base científica que garanta sua eficácia e sugere que a sociedade seja imediatamente reaberta.
Resumindo, vamos conviver com o vírus, como fazemos com H1N1, Sarampo, Catapora, Rubéola, Poliomielite, e outras, sem quarentena e sem terrorismo.