Apesar das rigorosas restrições impostas em muitos países às principais atividades econômicas, o agronegócio brasileiro, internacionalizado por necessidade e responsável pela alimentação de grande parte do planeta, se manteve de pé, trabalhando e ainda elevou sua produção e a entregou com regularidade e pontualidade a toda sua clientela.
Do total exportado em 2020 pelo Brasil (US$ 209 bilhões), o agronegócio participou com quase 50% (US$ 100 bilhões), dos quais mais da metade (52%) representada pelo complexo soja (US$ 35 bilhões) e pela carne (US$ 17 bilhões).
Toda essa exuberância foi construída nos municípios brasileiros. Mas não em qualquer município. Esse viço é resultado da convergência de alguns atributos essenciais.
O primeiro deles é um setor privado ativo, ambicioso e motivado pela contínua prosperidade, seguido por um governo municipal organizado, desburocratizado e que fomente sadio ambiente de negócios.
Essa parceria entre setores público e privado catalisa vetores que, inevitavelmente, conduzirão a economia municipal a se alicerçar em conhecimento e tecnologia, consequentemente desaguando em emprego, renda e qualidade de vida.
Os municípios que perceberam essa oportunidade, que acreditaram e investiram nessa parceria, transbordam hoje sucesso administrativo e bem estar de sua população.
O vigor competitivo do agronegócio brasileiro está a pleno vapor e à disposição dos municípios que pretendem se desenvolver economicamente e formatar virtuoso ambiente empreendedor para as futuras gerações.
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