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Estamos diante de um significativo grau de incerteza em relação ao futuro. Não são conhecidos os prazos necessários para o definitivo equacionamento do controle do vírus, muito menos quais adaptações do cotidiano, em fase empírica de teste, permanecerão e, ainda, enfrentamos outras tantas indefinições que embaçam qualquer prognóstico.

Não se tem ideia dos custos financeiros necessários para o controle da pandemia e a busca pelo “novo normal” está longe de terminar, alimentando a nefasta imprevisibilidade e, não raro, insinuando ao empreendedor o imponderável “tiro no escuro”.

Mesmo desacelerada, a economia continua girando e diversos setores se ajustaram e evoluem. Como atenuante há, ainda, a esperança de que “depois da tempestade, vem a bonança”, probabilidade não só consequência de ansiosas expectativas, mas também de tendências pragmáticas que mostram a força e a repetibilidade dessa assertiva.

A própria história a corrobora ao registrar a recuperação das perdas econômicas com o controle das epidemias. Sempre foi assim e há enorme chance de que essa performance se repita.

A confiança na capacidade humana em combater o vírus é percebida no otimismo encontrado em diversas análises, com estimativas, por exemplo, de que a epidemia não será capaz de reduzir a população mundial.

Há previsões de aumento populacional no planeta, mesmo com significativa desaceleração, chegando em 2050 com 9,7 bilhões de habitantes (ONU e Worldometers).

O PIB mundial crescerá 5,8% em 2021 (FMI), estimulado pela evolução das cinco principais economias, que representam 55% do PIB mundial. EUA (4,5%), China (9,2%), Índia (7,4%), Japão (3,0%) e Alemanha (5,2%), com a participação brasileira oferecendo crescimento de 2,9%.

A consequência será o aumento da demanda internacional, tanto por produtos industrializados, como também por commodities, em mercado global avançando na produtividade, na inovação e na agregação de 2 bilhões de novos consumidores, nos próximos 30 anos.

Portanto, estamos diante de uma perspectiva estimulante, ressalvando-se, todavia, que os resultados não se reproduzirão setorialmente, de forma homogênea ou indiscriminada.

Ao acreditar em que “não há mal que nunca se acabe”, convém ponderar que as consequências otimistas, para qualquer setor, não ocorrerão por geração espontânea e exigirão atitude, organização institucional e reposicionamento estratégico.

Êxitos não são por acaso.


Hélio Mendes – Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia. [email protected] – www.institutolatino.com.br 

Luiz Bittencourt – Eng. Metalúrgico/UFF; M. of Eng./McGill University/Montreal/Canadá; Pós-graduado em Comércio Exterior/Universidade Mackenzie/SP; Consultor em Relações Institucionais; Diretor da LASB Consultoria –[email protected]


[email protected]
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