Enquanto a maioria dos governadores preocupa-se apenas em fazer a velha política, o governador do Estado de Minas dedica-se a fazer uma boa gestão.
E com um grande diferencial: realiza uma administração profissional, com ênfase na eficiência, na transparência e foco no esquecido cidadão.
Quem conhece a origem da família Zema, sabe que ela tem no seu DNA pragmatismo e idealismo.
Romeu Zema nasceu em Araxá, palavra de origem tupi-guarani que significa “lugar elevado”. Este foi o primeiro município da região do Alto Paranaíba. Podemos concluir que Zema está elevando o Estado de Minas.
Recebeu um Estado literalmente falido, pagando os funcionários com atraso e ainda parceladamente, devendo a grande parte dos fornecedores. E o palácio do governador, com estrutura semelhante à corte de Luís XV. Some-se a isso a crise na saúde causada pelo coronavírus. Para recuperar totalmente Minas, seus habitantes terão que reeleger Zema.
Zema implantou uma gestão que deve ser exemplo para todos os governantes, está provando que as práticas de gestão privada podem ser adotadas na área pública. Se as empresas têm o cliente em primeiro lugar, a área pública deveria ter o cidadão nessa mesma posição.
Com seu jeito de mineiro tradicional, ele está fazendo o que o povo quer, com simplicidade franciscana.
Minas tem que ficar em estado de vigília e cobrar apoio dos seus deputados e dos políticos de seus municípios para Romeu, porque Zema está quebrando paradigmas, acabando com privilégios de muitos, incomodando quem pratica a velha política – e estes, de forma pouco republicana, não vão aceitar.
Hélio Mendes – Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia. e-mail: [email protected] – www.institutolatino.com.br
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